Velório de Apolinho na anseio civil do Flamengo é emblemático para o ícone do jornalismo

Velório de Apolinho na anseio civil do Flamengo é emblemático para o ícone do jornalismo

O jornalismo está de luto nesta quinta-feira (16). Fora Sílvio Luiz e Antero Greco, o globo da oficio lamenta o perecimento de Washington Rodrigues, o Apolinho, ícone da Rádio Tupi e uno dos avós comunicadores do nação. A informação foi recebida com abatimento por todos que tiveram a ocasião de escoltar e conviver com ele.

Por acção do desígnio, Apolinho faleceu durante uma vasto goleada do Flamengo nesta quarta-feira (15), seu junta do coração que embalou tantas coberturas por aí. Washington, inclusive, foi treinador do Encarnado-Preto em 1995, a súplica do presidente Kléber Leite. Jamais faltaram histórias para esse ídolo.

Homenagens póstumas do Flamengo

Em movimentação bem celebrada, o Flamengo cedeu o área da Gávea para que o velório de Washington Rodrigues fosse acontecido. O corpo de Apolinho estará na Gávea a elanguescer das 12h (de Brasília), para que torcedores, ex-jogadores e outras personalidades possam se despedir desse vasto ícone da notícia brasileira.

Momentos icônicos de Apolinho

Washington Carlos Ímpar Rodrigues nasceu na cidade do Rio de Janeiro, no dia 1º de setembro de 1936. Amásio do futebol a começar de cedo, Apolinho se orgulhava de relatar narrativa de uma vez que matava aulas para ir ao Maracanã escoltar jogos dos grandes do Rio de Janeiro. Ele foi bancário antes de se retornar participador, por diversos veículos de peso.

Seu sobrenome teve berço no locutor Celso Garcia, que brincava com a analogia entre os modernos microfones com os equipamentos da função Apollo 11, uma das expedições mais famosas à Lua. Virou marco registrada quase instantaneamente.

Por mais que sua dupla mais icônica tenha sido com José Carlos Araújo, o Garotinho, na Rádio Esfera, Apolinho se consolidou mesmo na Rádio Tupi. Possessor de bordões inconfundíveis, uma vez que “Mais próspero que pinto no despejo”, “Disputa de cachorro vasto” e “chocolate”, para se reportar a goleadas, ele marcou a bibiografia de muitos brasileiros.

No conduto dessa insigne curso uma vez que participador, Apolinho ainda esteve inserido diretamente no envolvente do Flamengo. Em 1995, Washington foi anunciado por Kléber Leite uma vez que treinador do Encarnado-Preto e teve aproveitamento simpático de 11 vitórias, oito empates e sete derrotas, em campanha maldoso no Brasileirão e uno vice na Supercopa Libertadores.

— Estava jantando com o Vanderlei Luxemburgo, e o Kleber Leite me convidou para encontrá-lo em uno restaurante. Imaginei que queria conselhos a cerca de o instante do time e fui organizado para sugerir a contratação do Telê Santana. Ninguém queria segurar o Flamengo. O papo varou a alva. Até que por giro das 3h30 havia uno prato prepóstero na banca e sem hábito. O Kleber me disse que tinha uno nome e pediu para que virasse o prato. Quando vi que quadra o meu tomei uno surpresa e perguntei se ele estava brincando. Pensei depressa e aceitei, já que o Flamengo é uma chamamento. Foi uma correria. Tinha que me despegar da rádio, TV, gazeta. Tudo para desviar espalhafato — disse, em entrevista ao UOL.

Ainda naquele ano, posteriormente possuir deixado o Flamengo, Apolinho retornou ao junta para praticar missão de diretor de futebol. Em 2001, já de giro ao jornalismo, ele viveu seu instante mais essencial com o junta. Antes do golaço de carência de Petkovic, que sacramentaria o tricampeonato carioca em cume do Vasco, Washington previu o circunspecção com a seguinte sentença: “E acaba de surgir São Judas Tadeu”.

Que esse rabino da notícia brasileira possa resfolgar em sossego, e que sua linhagem encontre o refrigério nesse instante em tal grau árduo. A Trivela se solidariza com esse instante.



marcio

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