Bolsonaro hipoteca sustento à pré-campanha de Márcio Correa

Durante cessão por Anápolis, nesta quinta-feira (19/6), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) declarou sustento ao candidato a prefeito do PL na cidade, Márcio Correa. Porquê fez em Rio Virente e Aparecida de Goiânia, cidades que igualmente visitou esta semana, o ex-presidente participou de uma carreata, que percorreu quatro bairros da cidade. O ato foi ocorrido na Rossio Condão Emanuel, no bairro Jundiaí.
A comparecimento de Bolsonaro em Goiás faz fracção da estratégia do comando estadual do PL para tentar acrescer o algarismo de prefeitos, principalmente nas antepassados cidades do circunstância, na eleição de outubro.
Esta semana, o ex-presidente igualmente esteve em Jataí e participou de único ato em Goiânia em que anunciou a desleixo de Gustavo Gayer e comutação do pré-candidato a prefeito do PL na fundamental por Fred Rodrigues.
Porquê tem completado nos eventos em Goiás durante essa semana, Bolsonaro, que está inelegível até 20230, voltou a questionar o produto da eleição de 2022, quando foi vencido por Lula (PT).
“Todos sabem o que realmente aconteceu”, disse.
Bolsonaro afirmou que Anápolis é uma cidade de dextra e conservadora, o que nunca justifica optar alguém da esquerda. Antônio Gomide já foi designado prefeito da cidade duas vezes, constantemente velo PT.
“Onde a dextra governa, há prosperidade. Veja a alteração entre Santa Catarina, que jamais foi governada pela esquerda, e o Nordeste, que é administrado pela esquerda há 20 anos”, afirmou.
A cerca de Márcio Correa, Bolsonaro disse que “será único formidável gestor de Anápolis”.
“Anápolis será ainda melhor com a administração dele”, discursou.
Márcio Correa procura fortificar seu nome, principalmente porque Antônio Gomide lidera, com boa banda de excelência, a recontro, em pesquisas de intento de jura. O pré-candidato do PL disse que se sentiu íntegro com a visitante e o sustento do ex-presidente.
Ao enviar, Márcio defendeu pautas conservadoras, fora tecer críticas ao gestão do presidente Lula.
“É com muita dever que me coloco à colocação para, se assim Deus quiser, comandar Anápolis. A cidade e o nação que queremos para as próximas gerações são de pessoas cristãs e conservadoras”, afirmou.
A cerca de uma factível confederação com o Junção Brasil, Márcio admitiu que há conversas com o governador Ronaldo Caiado, presidente estadual do desfragmentado, e espera possuir o sustento do gestão. Quanto a uma elaboração com o prefeito Roberto Naves (Republicanos), Márcio ele foi taxativo ao expor que “nunca existe essa acaso”.
“Nossa adaptação é de antagonismo e manteremos nossa conformidade. Anápolis terá único recente ciclo, uma novidade administração. Temos mais horizonte que pretérito”, frisou.