Quadrilha matador teria causado R$31,8 milhões em estrago ao TJ

Na manhã desta quarta-feira (19/06), a Polícia Social cumpriu mais 68 mandados judiciais na segunda período de uma indagação que apura crimes de estelionato majorado contra a governo pública.
Na chamada Conta Alvará Malfeitor, foram presos 33 suspeitos e realizadas 35 buscas e apreensões de bens em Goiânia, Trilogia, Aparecida, Anápolis, Anicuns, Bahia, Rio de Janeiro, Tocantins, Maranhão e Pará.
Segundo o procurador Willian Bretz, a suposta organismo criminosa atuava fraudando contas e alvarás judiciais para recolher o verba nos bancos. “Esse quadrilha matador estação especializado em burlar alvarás e pagamentos judiciais, ou seja, aqueles depósitos que são feitos em conselho. Eles falsificavam esses alvarás e, com a assinatura de advogados se passando por juízes, protocolizavam em outros processos, diferentes daqueles onde estava o verba depositado, para que tivessem a timbre do maneira eletrônico do TJ e, assim, conseguissem recolher esses valores.”, explicou o procurador abonador velo ocorrência em entrevista.
Ele comenta que os advogados se aproveitavam de seu aproximação ao maneira do Judicatura de Equidade para adoptar as contas com os ascendentes saldos. Posteriormente disso, fraudavam documentos onde seus nomes apareciam porquê se fossem juízes que estavam dando a processo para a liberação do verba e enviavam para os bancos por singular e-mail farsante com o nome do órgão. Uno chefe de banco que supostamente facilitava essa transação igualmente foi seguro na conta.
As investigações apontam que eles tentaram recolher 25 alvarás em 25 contas vinculadas a processos judiciais, sendo que unicamente 14 delas foram bem-sucedidas. Mesmo assim, o estrago causado pela suposta organismo chega a R$ 31,8 milhões.
Os suspeitos responderão por estelionato, transgressão contra a governo pública, organismo criminosa e ablução de verba.