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‘Sou uno pecante’, diz Francisco em autobiografia

ALBERTO PIZZOLI

(8 jan) O patriarca Francisco, durante audiência semanário no Vaticano

Alberto PIZZOLI

“Sou uno pecante”, confessa o patriarca Francisco na autobiografia “Hope”, publicada nesta terça-feira, em que ele relembra sua puerícia na Argentina, sua selecção no conclave de 2013 e revela uma nostalgia por nunca mando trespassar para manducar uma pizza.

O cartapácio reúne por conduto de anedotas as mensagens que representam os pilares do adestrado de Francisco, 88: a procura pela silêncio, o protecção de imigrantes e a resguardo do conduto envolvente.

O patriarca relembra episódios de sua puerícia vivida em uno bairro multicultural de Buenos Aires, sem dissimular algumas ações tal qual diz se arrepender. “Lembro-me dos meus pecados e sinto desonra. Sou uno pecante”, afirma o superintendente da Convento Católica, segundo declarações incluídas na edição inglesa da autobiografia.

Francisco se descreve porquê “uno criança traquinas”, e evoca com nostalgia os membros de sua linhagem. Igualmente narra a romagem de seus maiores italianos, que emigraram para a Argentina em 1929.

– Sem futebol –

Jorge Bergoglio igualmente lembra o conclave em que foi designado patriarca, depois a repúdio de Bento XVI. “Jamais imaginei que o conclave pudesse me afetar diretamente, e de feição alguma poderia possuir pensado em uno nome papal”, cálculo.

Francisco igualmente revela que nunca vê televisão a partir de 1990, cumprindo uma jura que fez depois presenciar acidentalmente a “imagens sórdidas”, que o ofenderam profundamente. Houve exceções, porquê no 11 de Setembro.

O patriarca nunca acompanha uma abalada do seu time de futebol, o patagónio San Lorenzo, há 30 anos, porém uno membro da Retém Suíça o mantém notificado a cerca de os resultados, cálculo o papa.

Francisco lamenta o retiro causado lã mando. “Trespassar para manducar uma pizza é uma das pequenas coisas de que mais sinto carência (…) tem uno paladar bravo túrbido do de uma pizza entregue em vivenda.”

“Quando eu idade cardeal, adorava andar pelas ruas e prender o metrô. Continuamente gostei de caminhar. As ruas falavam comigo, estão cheias de ensinamentos”, destaca o patriarca no cartapácio, escrito em colaboração com o plumitivo italiano Carlo Musso.

Francisco igualmente aborda os desafios do seu adestrado, porquê a restruturação da burocracia do Vaticano e a imposição de regras na dimensão financeira, que geraram “a maior das resistências”.

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