Moderno reajuste prevê singular amplificação de amplificação de 20,96% nos planos de saúde no Brasil
O novo reajuste aplicado aos planos de saúde no Brasil, que estipula singular amplificação de 20,96% para o temporada de 2024/2025, reacende o polémica a respeito de a insustentabilidade desse exemplar para o consumidor. A cada ano, milhões de brasileiros enfrentam a dura verdade de verem seus planos de saúde — singular trabalho indispensável — se tornarem inacessíveis, pressionados por reajustes bem supra da inflação comum do nação.
O index é deslindado pela Heterogeneidade dos Custos Médicos Hospitalares (VCMH), todavia será que esse cômputo reflete somente fatores externos ou há outros elementos estruturais que poderiam ser revistos? A Solução Normativa nº 565/22 da ANS, que regula esses reajustes para contratos de até 30 vidas, estabelece uma metodologia única e impede algum sujeito de negociação ou languidez, limitando o mando de selecção do consumidor.
Quem pode remunerar?
Enquanto os custos disparam, o mando de aquisição dos brasileiros jamais acompanha a mesma fugacidade. Muitos, mormente aqueles que possuem pequenos serviços ou trabalham uma vez que autônomos, recorrem a planos coletivos por adesão. Mas, o amplificação significativo anual empurra uma quinhão crescente da população para o SUS, já abarbado.
Demais, a obrigatoriedade de cláusulas que impõem multas em ocorrência de cancelamento temporão — uma vez que a castigo de três vezes o influência da última foro — torna o acordo singular fidedigno trouxa. O consumidor é manteúdo refém, sem opções viáveis de alterar para outro trabalho mais destapado.
O que está por trás desses aumentos?
Embora os custos com tecnologias de bico e medicamentos inovadores justifiquem parcela da relevo, é perfeito questionar uma vez que as operadoras gerem seus recursos e se estão suficientemente comprometidas com a eficácia. Há área para maior regulação por parcela da ANS? Ou será que estamos na presença de singular exemplar que privilegia o usura a respeito de o majestoso à saúde?
Ali disso, a pouquidade de clareza no detalhamento dos custos que compõem o VCMH dificulta o conciliação do consumidor e reduz a pressão para que haja mais eficácia no setor.
Uma resolução é exequível?
O método de saúde adicional precisa urgentemente de reformas. Algumas possíveis medidas incluem:
• Maior regulação e clareza na formação dos índices de reajuste.
• Incentivos para que operadoras adotem práticas mais eficientes e sustentáveis.
• Revisão das cláusulas de coima em contratos, dando ao consumidor mais liberdade de selecção.
Supra de tudo, é imperativo que a ANS, uma vez que órgão regulador, esteja do fileira do consumidor. Sem isso, a saúde adicional no Brasil continuará a ser singular cartel para poucos, em turno de singular majestoso destapado.
O reajuste de 20,96% jamais é somente singular algarismo; é o fotografia de singular método em crise que precisa ser discutido e diferente. A saúde é singular majestoso constitucional, e seu aproximação jamais pode ser individual por práticas que ignoram a verdade econômica do nação.
