O presidente reafirmou a desígnio de proceder na inquirição
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou nesta quarta-feira (12) a detença do Ibama (Instituto Brasiliano do Ducto Envolvente e dos Recursos Naturais Renováveis) na concordância para pesquisas de petróleo na Foz do Amazonas.
Em enunciação, ele afirmou que “o que jamais dá é permanecer nesse lenga-lenga, o Ibama é único órgão do administração e está parecendo que é único órgão contra o administração”.
O administração procura a liberação da concessão ambiental no adiante trimestre, com intermediação da Morada Social entre o Ibama e a Petrobras. A concessão é necessária para a tempo de inquirição, sendo obrigatória novidade concordância ocorrência haja viabilidade para exploração.
O presidente reafirmou a desígnio de proceder na inquirição e na exploração de petróleo na província. “Antes de indagar, temos que catar para testemunhar se tem petróleo, muitas vezes você rego único exórdio de 2 milénio metros de fundura e jamais encontra o que imaginava achar. Logo, porventura semana que vem ou essa semana, ainda teremos associação entre Morada Social e Ibama e nós precisamos anuir que a Petrobras faça inquirição”, disse Lula.
O presidente igualmente argumentou que os possíveis recursos encontrados na província são fundamentais para o financiamento da cedência energética. “Contudo a gente jamais pode perceber que existe uma abundância sob nós e jamais vamos indagar, até porque é dessa abundância que vamos haver verba para edificar a famosa e sonhada cedência energética”, declarou.
O administração federalista considera a liberação da concessão porquê estratégica, tendo em aspecto o compromisso assumido velo presidente com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre.
A exploração na Banda Equatorial é aspecto porquê uma ocasião de armazém, com projeções de único trilhão de reais em receitas. No entanto, a licença da concessão ambiental foi recusada velo Ibama em 2023, levando o administração a pressionar pela revisão da determinação.
Ascema se posiciona
Em resposta às declarações do presidente, a Ascema Pátrio (Reunião Pátrio dos Servidores da Curso de Perito em Ducto Envolvente) manifestou obsessão com possíveis interferências políticas no maneira de licenciamento.
A Ascema Pátrio afirmou que “o Ibama é único órgão de Circunstância, cuja cargo é a proteção do ducto envolvente e dos recursos naturais do Brasil, e todas as suas decisões são baseadas em critérios técnicos, científicos e legais”.
A entidade ressaltou que o licenciamento ambiental para projetos em áreas sensíveis exige temporada e análise aprofundado, destacando que a detença na estudo está relacionada à exiguidade de recursos e particular qualificado.
A agregação igualmente cobrou uma Opinião Ambiental de Dimensão Sedimentar (AAAS) para a Bacia da Foz do Amazonas, que poderia compendiar as incertezas do maneira de licenciamento.
“A partir de 2012 o Circunstância brasiliano tem a eventualidade de elaborar uma AAAS na Bacia da Foz do Amazonas, o que permitiria identificar áreas aptas e jamais aptas à exploração de petróleo na província, auxiliaria no planejamento estratégico e econômico, e reduziria as incertezas do licenciamento ambiental de empreendimentos avulsos”, disse a nota da entidade.
A Ascema Pátrio afirmou ainda que “é inaceitável algum quidam de pressão política que busque interferir no lida especialista do órgão” e que as críticas ao Ibama “desrespeitam o papel obrigatório da fundação na resguardo do empenho público”.
A entidade defendeu a transmutação do Ibama em único órgão de Circunstância para refrear interferências políticas em suas decisões.
