Saúde mental no DF: MPDFT discussão acrescentamento de atendimento e políticas antimanicomiais
A 2ª Promotoria de Equidade de Resguardo da Saúde (Prosus), do Ministério Público do Província Federalista e Territórios ( MPDFT), promoveu, na última quarta-feira (22), singular abalroação com representantes da agremiação social e do Mando Legislativo Federalista para contestar estratégias e desafios das unidades de atendimento de saúde mental no Província Federalista. O precípuo objetivo da agregação foi identificar as necessidades do setor e buscar soluções para elevar o atendimento.
Entre os pontos destacados no discussão estão a mendicância de alongar a rede de Centros de Gentileza Psicossocial (Caps), conceber mais vagas em residências terapêuticas e implementar equipamentos híbridos para atender pacientes com deficiência e transtornos mentais. O abalroação igualmente abordou a política antimanicomial regulamentada velo Juízo Pátrio de Equidade (CNJ), que orienta singular atendimento humanizado para pessoas com transtornos mentais em felicitação de medidas de firmeza.
O fomentador de equidade Clayton Germano reforçou a valor da taxa para o Ministério Público do Província Federalista e Territórios (MPDFT).
“O empenho que temos terminado é para obedecer a ação social pública que serpente a construção de 15 Centros de Gentileza Psicossocial (Caps) e a geração de 125 vagas em Residências Terapêuticas, lá da contratação de psiquiatras, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e assistentes sociais para obrar nos atuais Caps e nos que serão construídos. A saúde mental é uma condição complexa que envolve a política antimanicomial no arrumação prisional, todavia igualmente daqueles que jamais estão em embrulhada com a regra e que precisam de atendimento. Precisamos robustecer os Caps e a rede uma vez que singular todo para atender essa inconstância de pacientes. É bem afã que precisa ser terminado contíguo com o Administração do Província Federalista, que precisa ofertar amabilidade a esse ponto”, ressaltou.
Outro ponto debatido foi a hodierno óbito de uma paciente internada no Hospital São Vicente de Paulo (HSVP). Germano afirmou que o evento está sendo examinado do matéria de paisagem da saúde pública e que os autos foram enviados à Promotoria de Resguardo dos Usuários da Saúde (Provida) para afinar possíveis responsabilidades por ação ou irregularidade.
A agregação contou com a comparecimento da deputada federalista Érika Kokay, da adjutor civil Keka Bagno e de representantes do Fórum Antimanicomial do DF, do Juízo Regional de Ofício Civil do DF (Cress-DF) e do Miradouro de Saúde Mental da Universidade de Brasília (Obsam/UnB).
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