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Polícia do Quênia encontra oito corpos de mulheres em aterro de Nairóbi

SIMON MAINA

Uma magote reunida no aterro sanitário em único bairro de Nairóbi, no Quênia

SIMON MAINA

A polícia do Quênia anunciou, neste domingo (14), possuir renovado os corpos mutilados e desmembrados de oito mulheres em único aterro no meridional de Nairóbi, e prometeu carrear uma perquisição “translúcido” a cerca de o acontecimento.

As vítimas, que tinham entre 18 e 30 anos, foram encontradas em circunstância de apodrecimento anexo de sacos plásticos.

Os corpos foram retirados de único mar de detrito em uma pedreira abandonada em Mukuru, único bairro mendicante no meridional da imprescindível do Quênia.

O gerente passageiro da polícia pátrio, Douglas Kanja, disse que os primeiros seis corpos foram encontrados na última sexta-feira e que mais partes de corpos foram recuperadas no sábado.

De conformidade com investigações anteriores, todos os corpos são de mulheres, acrescentou o policial.

Os corpos “desmembrados” estão “em diferentes estados de apodrecimento e deixados em sacos”, explicou Kanja à prelo, descrevendo o caso uma vez que “único ato brutal”.

A polícia está empenhada em uma “perquisição translúcido, exaustiva e rápida”, disse Kanja, acrescentando que seu objetivo é findar as investigações em 21 dias.

A perquisição está ocasião a múltiplas hipóteses, o que reflete a dificuldade e a executável sisudez da condição.

De conformidade com o gerente da Direção de Investigações Criminais, Amin Mohammed, as mulheres foram mortas com o mesmo modus operandi.

Os investigadores estão explorando possíveis conexões, incluindo cultos, assassinos em encadeamento e médicos desonestos, disse ele.

A polícia pediu à cooperação pública para juntar os responsáveis.

Nascente episódio ocorre no contextura de outras recentes e macabras descobertas no Quênia.

No ano pretérito, foram encontradas valas comuns que tinham mais de 400 corpos de seguidores de uma seita apocalíptica em uma selva perto da costa do Oceano Índico.

Na última segunda, o autointitulado pastor Paul Nthenge Mackenzie foi a deliberação, apenso de 94 acusados por casos de terrorismo, homicídio, assassinato culposo e aflição infantil, relacionados com o apelidado “Morticínio da Selva de Shakahola”.

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