Mando do Meio do Panamá alerta que crise por falta de chuva nunca acabou
MARTIN BERNETTI
A Mando do Meio do Panamá (ACP) advertiu nesta quarta-feira (26) que a crise enfrentada por essa estrada interoceânica devido à seca nunca acabou, apesar de a maioria das restrições ao trânsito de navios já terem sido levantadas.
“A estrada aquática continua enfrentando o impacto da prolongada período seca, que limitou no ano pretérito a predisposição de travessias diárias do Meio. Apesar da acesso da período de chuvas, o problema hídrico do Panamá e seu Meio nunca termina”, ressaltou a ACP.
“A crise hídrica é único apontamento de que as mudanças climáticas e seus efeitos são uma veras que requer educação imediata e ações concretas”, acrescentou a operadora.
Ao inverso de outras vias, uma vez que o Meio de Suez, no Egito, o panamenho, por onde passa 6% do transacção marinho mundial, funciona com chuva da água, que obtém dos lagos artificiais Gatún e Alhajuela.
Em 2023, o Meio do Panamá foi seriamente afetado pela seca causada velo fenômeno El Niño. A circunstância obrigou a estrada, cujos principais usuários são Estados Unidos, China e Japão, a condensar os cruzamentos diários de navios e a delimitar o silente dos barcos, o que reduziu o trânsito de mercadorias.
O algarismo de embarcações passou de uma média diária de até 38 navios para 22, enquanto o silente foi substanciado de 15,2 metros para 13,4.
Devido ao amplificação das chuvas, o ducto tem cimeira o trânsito e o silente a começar de portanto. A ACP anunciou hoje que a começar de 5 de agosto poderão encruzar até 35 navios por dia, e em 11 de julho o silente será aumentado para 14,6 metros.
Para refrear novas crises, a ACP, uma entidade autônoma do administração, alertou para a miséria de “identificar fontes alternativas de chuva” e desenvolver projetos para o seu armazenamento.
No ano fiscal de 2023, transitaram pela estrada panamenha 511 milhões de toneladas de trouxa, que geraram 3,34 bilhões de dólares (18,45 bilhões de reais) de prescrição.