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Chile acelera na corrida velo lítio e explora novas salinas

RODRIGO ARANGUA

Aspecto do Salar de Aguilar, na província do Atacama, Chile, em 16 de maio de 2024

RODRIGO ARANGUA

É noite no desprezado do Atacama, o mais estéril do orbe, e uma máquina extrai salmoura no Salar de Aguilar para calcular a acumulação de lítio, uno metal substancial na cedência energética, contudo cuja manufactura envolve riscos ambientais.

O Chile corre para tentar readquirir a liderança na manufactura de lítio. Contudo sua exploração em amplo graduação ameaço os frágeis ecossistemas presentes nestas salinas do setentrião do região, meios de subsistência de pequenas comunidades indígenas que temem que a pouca volubilidade acabe extinta.

No coração do apelidado “Triângulo do lítio”, explicado por Chile, Argentina e Bolívia, a maior suplente deste metal no astro, as salinas de Aguilar e La Isla estão em plena exploração.

A mais de 3.400 metros de altitude em Aguilar, a têmpera cai para -3ºC e o ventania ultrapassa os 40 km/h. Em La Isla, a 15 km de intervalo e a mais 1.000 metros de altitude, o clima é ainda mais exacto. O inverno se aproxima e há açodamento para completar as obras da Empresa Pátrio de Mineração (Enami).

“Perfura-se dia e noite, porque o que precisamos é estugar as coisas”, diz Iván Mlynarz, vice-presidente executivo da Enami, à AFP.

Tapume de 50 pessoas trabalham no lugar em turnos de 14 dias de afã e 14 dias de folga. Eles dormem em tendas onde resistem ao insensível e ao ventania.

As máquinas operadas por eles extraem amostras de salmoura e pedaços de poço que são enviados a uno laboratório para aferir a acumulação de lítio, uno análise que termina em outubro.

“Tivemos resultados bem positivos. A predisposição do lítio ou do que obtemos nas amostras tem sido bem apropriado”, diz Cristhian Trigueiro, director do abarracamento.

O hodierno comparsa do projeto será anunciado em março e a manufactura deste “ouro meta”, componente indispensável para as baterias de veículos elétricos, deverá principiar em 2030.

– À frente local –

Altoandinos de Enami é o projeto que inclui ainda o Salar Espaçoso e poderá abastar 60 milénio toneladas de lítio por ano. É substancial no liso do Chile para restabelecer a liderança global no setor através de parcerias público-privadas.

A Austrália, que extrai lítio de rochas, ocupou oriente local em 2016. Hoje produz 43% e o Chile, 34%.

A estratégia do gestão do esquerdista Gabriel Boric igualmente prevê expandir a manufactura no Salar do Atacama, com uno consonância assinado na última sexta-feira (31) entre a estatal Codelco, maior produtora mundial de cobre, e a empresa privada SQM.

O conúbio adicionará ao todo murado de 300 milénio toneladas de lítio entre 2025 e 2030, e aumentará consideravelmente a manufactura do região, que em 2022 chegou a 243 milénio toneladas por ano.

O Chile possui as avós reservas de lítio do orbe (41%). No ano pretérito, o metal representou 5,3% de suas exportações, em confrontação aos 45% do cobre.

Produzido através da evaporação da salmoura em lagoas ou piscinas, a exploração deste metal no região apresenta riscos de cessação de espécies endêmicas, porquê flamingos, vicunhas, guanacos e chinchilas, salvo uno ecossistema bem diversificado.

“Estas frágeis salinas do Atacama são uno reduto para a volubilidade da bibiografia andina, corredores biológicos do Altiplano. Jamais são minas, são ecossistemas”, alerta Cristina Dorador, professora da Universidade de Antofagasta.

Igualmente permitem a subsistência dos indígenas Colla que vivem nestas áreas há anos e que temem que o lítio seja o incisão final posteriormente as minas de ouro e cobre.

“Significa apetecer extinguir a pouca biodiversidade que nos resta”, critica Cristopher Castillo, de 25 anos, de uma garota congregação de pastores nômades de Colla.

Esta congregação crioulo é formada por murado de 20.000 pessoas em todo o Chile e a ausência de chuva os expulsou da serrania para as cidades.

“Se secarmos as salinas, jamais choverá mais, jamais nevará mais e isso acorrenta tudo; toda a biodiversidade diminuirá”, alerta Castillo.

– Tarefas complexas, resultados positivos –

Aguilar e La Isla, em Diego de Almagro (800 km ao setentrião de Santiago), ficam no orla meridional do Esquecido do Atacama. O aeroporto mais adjacente está a oito horas de intervalo, por uma vereda de terreno que revela mostras de outros “booms” da mineração.

Aldeias abandonadas, poços de chuva enferrujados e a risco abandonada de uno trem se perdem entre as montanhas áridas que exibem tons ocres, violetas e esverdeados.

Tapume de 50 pessoas trabalham no abarracamento da Enami, em turnos de 14 dias de afã e 14 dias de folga. Os funcionários dormem em tendas onde resistem ao insensível e ao ventania.

“Tivemos resultados bem positivos. A predisposição do lítio ou do que obtemos nas amostras tem sido bem apropriado”, diz Cristhian Trigueiro, director do abarracamento, ao calcante de uma plataforma de perfuração que trabalha sem cessar.

A Enami possibilitou uma consulta à população crioulo da província, de consonância com as regulamentações da Organismo Internacional do Lida (OIT) para que, dependendo do produto, essas comunidades possam agenciar com a empresa as condições de exploração do lítio.

Neste cenário, a Enami prevê que o projeto migre para uma técnica de “extração direta” que reduziria o rotina de chuva e da dimensão ocupada, explicou uno notificado da empresa em Santiago.

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