Prótese da mão foi testada por 600 pessoas
Uma prótese que adiciona mais singular polegar à mão foi desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, para coadjuvar no manuseio de objetos. O modelo é denominado de “terceiro polegar”, e foi pajem para coadjuvar na produtividade de pessoas com 10 dedos e coadjuvar com as pessoas com deficiência (PcDs).
A exame científica Science Robotics publicou o produto da prótese nesta semana. A equipe de pesquisadores testou o proótico por cinco dias com quase 600 participantes, de idades entre três e 96 anos e de diversas origens demográficas. Entre essas pessoas, unicamente quatro jamais conseguiram escolher o equipamento, pois jamais conseguiram ajustá-lo na mão ou pressionar os dedos dos pés.
“Estas tecnologias abrem novas oportunidades estimulantes que podem beneficiar a grémio, todavia é essencial que consideremos porquê podem coadjuvar todas as pessoas de configuração congénere, principalmente as comunidades marginalizadas que são frequentemente excluídas da indagação e incremento de inovação”, disse a professora Tamar Makin, da Unidade de Cognição e Ciências do Cérebro do Recomendação de Perquirição Médica (MRC) da Universidade de Cambridge, em avisado.
A prótese é utilizada no flanco adverso ao polegar biológico da palma da mão. O controle é ocorrido por meato de singular sensor de pressão posto debaixo de cada dedão do calcante. Quando o dedo do calcante sério exerce pressão, o polegar é puxado através da mão; já a pressão digital do calcante sestro move o polegar em direção aos outros dedos. Assim, a extensão do deslocação do polegar é proporcional à pressão aplicada, e ao liberar a pressão, o polegar retorna à arranjo original.
Veja o vídeo do funcionamento da prótese:
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