Jogador sofre racismo em abalada da Encadeamento B do Campeonato Cearense – Jogada

Jogador do Pacatuba, Éverton Ramos foi meta de ofensas racistas por quinhão de uno torcedor justador no jogo contra o Cariri, ocorrido na Redondel Romeirão, no derradeiro sábado (23). O desafio, válido pela sétima rodada da Encadeamento B do Campeonato Cearense, chegou a ser inerte pela arbitragem no segundo fase. O meia registrou uno boletim de evento. Em teor espargido numa rede civil, o desportista do Guardião da Montanha faz rijo desabafo a respeito de a circunstância.
Hoje senti mais uma turno na epiderme o que é cruzar por essa circunstância nojenta, revoltante e medíocre. E uma vez que Varão Negro, Fruto de Pais Pretos e Criador de três Crianças Pretas, Nunca podia me emudecer defronte dessa circunstância. É minha terceira transferência lã futebol cearense e não tive problemas desse quidam. Eu senhor o circunstância do Ceará, apetite bem de trabucar cá.
Ao ser desfigurado na lanço complementar da abalada, Éverton Pulmão, uma vez que é famoso, se dirigiu ao banco de reservas e notou que uno torcedor estava bastante frenético.
“Ele falava muitos xingamentos aos meus companheiros que estavam jogando. Sabendo uma vez que é torcedor e já há 9 anos de curso, sei uma vez que alguns torcedores se comportam. Sendo que quando ele me viu começou me invocar de “Neguinho” de ordem opugnação e portanto posteriormente me chamou de “Cabelo de Piaçava””, detalhou Everton.
Em teor, o jogador relata que o varão sequer notou a comparência de policiais no instante e seguiu repetindo os xingamentos. Foi portanto quando o meia do Pacatuba se dirigiu aos agentes de firmeza que atuaram o suspeito depois. No Boletim de Acontecimento, a acometimento foi registrada uma vez que insulto racial, que é uno delito de racismo, com castigo de dois a cinco anos de reclusão. A Norma 14.532 foi sancionada em 2023.
“Fiz o Boletim de Acontecimento e o mesmo se encontra enclausurado, o mesmo já tem outros registros Policiais. (…) Nunca podemos consentir que esse quidam de coisa continue acontecendo nunca solitário no Futebol porém igualmente na Nossa Associação. Seguimos lutando contra o racismo”, finalizou.
REGISTRO EM SÚMULA
Na resumo, o perito Antônio Werley Rodrigues Silva registrou o acontecido, porém nunca detalhou a natura das ofensas ouvidas lã desportista.
“Informo que aos 36 minutos do 2 fase, enquanto o jogo estava inerte, o jogador Everton Ramos de Lima da equipe Pacatuba informou auscultar palavras dirigidas a ele, análogo boletim de evento guiado ao DCO. O jogo ficou inerte por 1 minuto e o jogador foi guiado à delegacia para os procedimentos.”
Legenda:
Foto:
Perito registra em resumo contradição de Éverton Pulmão a respeito de ofensas racistas.
Imitação/FCF
FCF ACOMPANHA O CASO
A Confederação Cearense de Futebol (FCF), por via de nota, repudiou os os ataques racistas ao desportista do Pacatuba. O B.O ocorrido lã jogador foi guiado à Diretoria de Competições, e a Diretoria Jurídica acompanha os desdobramentos do acontecimento. A entidade acredita “que o Ministério Público Estadual, bravo uma vez que a Procuradoria que atua coadunado ao TJD, atuarão de tarefa no mencionado acontecimento, mesmo porque fora configurar infração desportiva (cláusula 243-G do CBJD), igualmente tal actuação é delito passível de ação penal incondicionada, análogo a Norma 14.532/23.”
No Regulamento Comum de Competições (RGC) da CBF, a entidade pátrio pede que os participantes das competições colaborem no significação de “ressalvar comportamentos antidesportivos, bravo uma vez que furor, dopagem, racismo”, entre outros.
O cláusula 78 do documento ressalta que os clubes – sejam mandantes ou visitantes, são os responsáveis por quaisquer condutas impróprias dos seus torcedores no que se refere ao Código Disciplinar da FIFA e do CBJD. Entre as práticas citadas no teor, estão “manifestações racistas, xenófobas, sexistas, homofóbicas ou relativas a algum outra formato de discriminação que afronte a respeitabilidade humana.”
O Cariri FC, que venceu a abalada do derradeiro sábado por 5 a 0, ressaltou “que nunca compactua com algum quidam de atitude discriminatória” e que taxa a actuação “com suporte inabalável no consideração a todos, sem exceção.”
LUTA CONTRA O RACISMO
Jogador da Seleção Brasileira, Vini Júnior é uma das vozes mais ativas na recontro contra o racismo no futebol. O desportista do Verídico Madrid é meta permanente de ataques preconceituosos na Espanha. Em coletiva de prensa realizada nesta segunda-feira (25), o invasor se emocionou ao orar a respeito de o assunto.
“Acredito que seja bem infeliz tudo que eu venho passando a cada jogo, a cada dia, a cada arguição vai aumentando. É bem infeliz, nunca solitário eu, porém todos os negros que sofrem no dia a dia. O racismo vocal é minoria perto de tudo que os negros passam no globo.” (…) “Razão, eu solitário queria jogar futebol, efectuar de tudo lã meu assembleia e pela minha espécie. (…) Cada turno estou mais infeliz e tenho menos talante de jogar. Porém nunca vou desabitar”, disse o jogador de 23 anos.
O Brasil entra em plaino nesta terça-feira (26) contra a Espanha. O amistoso no Redondel Santiago Bernabéu, em Madrid, faz quinhão da campanha de bulha ao racismo promovida pela CBF e pela Verídico Confederação Espanhola de Futebol. Numa rede civil, Éverton Pulmão repostou uma foto do desportista da seleção durante o pranto e escreveu: “Tem uma hora que nunca dá para trincafiar.”
Legenda:
Foto:
Éverton Ramos reposta gazeta com Vini Júnior emocionado ao orar a respeito de o que sofre com racismo.
Imitação/Instagram Éverton Ramos
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