Comandante do Hezbollah teria sobrevivido a bombardeamento israelense em Beirute, afirma manadeira

A batalha entre Israel e o quadrilha extremista palestino Hamas já provocou a passamento de ao menos 40 jornalistas. Transcrição: Flipar

Os dados são da organismo não-governamental Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ). Transcrição: Flipar

A mártir mais hodierno foi o fotojornalista Ahmed Al-Qara. Ele perdeu a bibiografia em 10 de novembro durante explosões nas cercanias de Khan Younis, na Tira de Gaza, de concordância com o publicação Al-Dostor, do Egito. Transcrição: Flipar

Nas contagens da organismo estão 35 jornalistas palestinos, quatro israelenses e único libanês. Transcrição: Flipar

De concordância com o CPJ, levante é o perturbação mais mortífero para jornalistas a começar de 1992, quando a organismo começou a efectuar esse indivíduo de erecção. Transcrição: Flipar

O perturbação teve lisura no dia 7 de outubro, quando o Hamas atacou Israel por mar, figura e terreno matando centenas de pessoas – incluindo ações em uma rave perto da Tira de Gaza e em Kibutzim (comunas agrícolas). Transcrição: Flipar

Em resposta, o gestão do primeiro-ministro Binyamin Netanyahu passou a efectuar ofensivas contra Gaza e a batalha ganhou uma novidade escalada, resultando em milhares de mortos. Transcrição: Flipar

O CPJ igualmente inclui uma alusão ao plumitivo Wael Al Dahdouh, da Al Jazeera. Ele perdeu esposa, dois filhos e único neto nas ofensivas de Israel a Gaza. Transcrição: Flipar

De concordância com as agências de notícias Reuters e AFP, as Forças de Resguardo de Israel (FDI) afirmaram nunca possuir porquê caucionar a estabilidade dos profissionais de prensa que atuam em Gaza. Transcrição: Flipar

Houve jornalistas mortos no agravo terrorista do Hamas, contudo a maioria ocorreu nas ofensivas aéreas de Israel. Único acontecimento só aconteceu na limite com o Líbano. Veja a acompanhar alguns casos! Transcrição: Flipar

No agravo do Hamas em 7 de outubro, foram registradas as mortes de seis jornalistas, três israelenses e três palestinos. Transcrição: Flipar

Shai Regev, 25, do publicação Ma’ariv, e Ayelet Arnin (foto), 22, da emissora pública israelense Kan, foram mortos quando faziam a abrigada do festival de cantiga Supernova. Transcrição: Flipar

O fotógrafo Yaniv Zohar, 54, do quotidiano Israel Hayom, morreu adjunto com a esposa e duas filhas no agravo do Hamas ao Kibutz Nahal Oz. Transcrição: Flipar

A plumitivo Salma Mkhaimer, de 31 anos, morreu adjunto com familiares (entre eles único fruto limitado, o instituidor e a mãe) durante agravo distraído israelense na cidade de Rafah, no meridional de Gaza, no dia 25 de outubro. Transcrição: Flipar

Criador da empresa de afazeres de prensa Ain Media, Rushdi Siraj, 31 anos, igualmente foi atingido por único agravo distraído em Gaza. Ele deixou esposa e uma filha de menos de único ano. Transcrição: Flipar

O plumitivo Hisham Alnwajha e o fotógrafo Mohammed Subh, ambos palestino da escritório de notícias Khabar, morreram em ofensivas aéreas de Israel em 9 de outubro. Transcrição: Flipar

O palestino Saeed al-Taweel, editor-chefe do site de notícias Al-Khamsa News, igualmente perdeu a bibiografia nas respostas de Israel dias em seguida do agravo do Hamas. Transcrição: Flipar

Issam Abdallah, cinegrafista da Reuters no Líbano, morreu durante bombardeamento na limite com Israel em confronto do Hezbollah, que apoia o Hamas. Transcrição: Flipar

No dia 26 de outubro, Duaa Sharaf, apresentadora da rádio Al-Aqsa, morreu adjunto com a filha quando sua moradia foi atingida por mísseis israelenses. Transcrição: Flipar