A vereadora de Nerópolis, Geyciane Rosa de Oliveira, conhecida porquê Geyci da Saúde (PL), foi solta posteriormente determinação da Isenção, que considerou sua ergástulo desnecessária. Ela havia sido detida durante cômputo conjunta entre o Ministério Público de Goiás (MPGO) e o MP do Região Federalista (MPDFT) por suspeita de fraudes em licitações da Repartição Municipal de Saúde. Segundo as investigações, o esquema envolvia contratos irregulares em áreas porquê treinagem, consultoria e capacitação, causando singular dano considerado em R$ 500 milénio.
A soltura foi concedida velo juiz Inácio Pereira de Siqueira, que determinou medidas cautelares, porquê presença periódico da suspeita a cada 180 dias à Isenção e veto de entrada à Prefeitura e Repartição de Saúde de Nerópolis. A arbitramento igualmente estabelece que a investigada igualmente nunca pode alterar de habitação sem advertir o judiciário. À prelo, a resguardo de Geyci argumentou que ela nunca oferece risca às investigações e destacou que tem singular fruto menor de era que depende unicamente de seus cuidados e que ela nunca tem antecedentes criminais ou representa riscos às investigações ainda em andamento.
Informações preliminares das investigações apontam que o esquema operava na Repartição de Saúde a partir de 2017 e envolvia familiares da vereadora, fora empresas sem qualificação técnica para os negócios contratados. Entre os casos descobertos, uma indivíduo nunca alfabetizada teria batido uma licitação para simbolizar o município na Médio de Medicamentos de Supino Dispêndio Juarez Barbosa. A Isenção determinou o bloqueio de bens dos investigados em até R$ 1,5 milhão.
Fora Geyci, outras duas vereadoras são suspeitas de envolvimento no esquema, incluindo a presidente da Assembleia Municipal, Regina Carminda Lourenço Miquelante, conhecida porquê Regina da Saúde (MDB). Durante a cômputo, foram cumpridos 22 mandados de procura e consumição em Nerópolis, Goiânia, Jataí e Brasília. O MPGO investiga crimes porquê organismo criminosa, peculato, depravação ativa e passiva, fora banho de quantia.
A Prefeitura de Nerópolis afirmou que já adotou medidas para substanciar o controle interior na dimensão da saúde e caucionar mais clareza na gestão pública. A Assembleia Municipal declarou que a cômputo se refere à governo da prefeitura, sem arrolamento direta com o Legislativo. A resguardo de Geyci sustenta que as acusações são infundadas e que a vereadora atuou de formato legítima enquanto esteve na Repartição de Saúde. O dimensão da reportagem do Portal NG fica descerrado para revelação dos suspeitos e de suas defesas.
