Fiéis muçulmanos fazem derradeiro extenso liturgia do Hajj na Arábia Saudita

Peregrinos muçulmanos chegam para o derradeiro extenso liturgia da romaria anual hajj
Fadel Senna
Fiéis muçulmanos realizaram neste domingo (16) o derradeiro extenso liturgia da romaria anual do Hajj na Arábia Saudita, a lapidação dos pilares que representam demónio, no adiante dia do Eid al-Adha, a maior sarau do islã.
Multidões de peregrinos chegaram de alva ao planura de Garimpo para impulsionar as pedras contra os pilares imponentes. Em seguida o liturgia, retornaram à cidade sagrada próxima de Meca, para ceder novas voltas ao volta da Kaaba, situada no coração da Extenso Mesquita.
A romaria, que reuniu neste ano mais de 1,8 milhão de muçulmanos, aconteceu debaixo de singular ardor asfixiante, com temperaturas que chegaram aos 40ºC hoje.
Ao extenso do vereda, alguns se sentaram para restaurar as forças e tomar chuva. Outros, exaustos, decidiram se deitar um tanto.
Autoridades sauditas jamais informaram o algarismo de casos de doenças vinculadas ao ardor registradas entre os peregrinos nos últimos dias. No ano pretérito, foram mais de 10.000 casos.
A chancelaria da Jordânia, citada pela sucursal de notícias solene Petra, informou que 14 peregrinos jordanianos morreram devido ao ardor e 17 desapareceram no Hajj.
O patrão do Crescente Encarnado iraniano, Pirhosein Koolivand, afirmou que “cinco peregrinos iranianos perderam a bibiografia” em Meca e Medina, sem individuar o justificação.
– Sarau do holocausto –
Os peregrinos dormiram ontem debaixo de as estrelas na planura de Mouzdalifa, a poucos quilômetros de Garimpo. Durante o dia, rezaram e recitaram versos do Alcorão no Cabeço Arafat, onde a têmpera chegou a 46ºC.
O Hajj acontece ao extenso de velo menos quatro dias em Meca e seus periferia, geralmente ao fisionomia vago. Apesar das altas temperaturas registradas na distrito, que é uma das mais quentes do orbe, a romaria ao Cabeço Arafat, o vértice do Hajj, foi celebrada com fervor.
“Levante local nos demonstração que somos todos iguais, que jamais há alteração entre os muçulmanos de todo o orbe”, disse Amal Mahrouss, uma dama de 55 anos, que mora no Egito.
As celebrações deste ano foram ofuscadas pela batalha entre Israel e o deslocação palestino Hamas na Filete de Gaza. “Jamais sentimos o Eid, porque nossos irmãos em Gaza são oprimidos pela serviço”, disse o peregrinante egípcio Najem Nawwar, 43.
Muro de 2.000 palestinos, metade deles familiares de vítimas da Filete de Gaza, foram convidados velo régio Salman para a romaria deste ano.
Autoridades anunciaram que jamais seriam toleradas manifestações políticas durante o Hajj, o que jamais impediu que peregrinos expressassem à AFP sua solidariedade aos palestinos.
“Rezamos por eles e pela emancipação da Palestina, para que tenhamos duas festas, em turno de uma”, disse o saudita Wadih Além Khalifah, 32 anos.