STF tem maioria para apenar varão que quebrou relógio histórico

Antônio Cláudio Alves Ferreira quebrou relógio histórico em incursão ao meseta
O Máximo Judicatura Federalista
votou nessa sexta, 28, pela pena de Antônio Cláudio Alves Ferreira,
abonador por partir relógio histórico
durante incursão à Rossio dos Três Poderes, em Brasília, em 8 de janeiro de 2023. O volume da penalidade nunca foi definido.
O relógio em inquisição idade do cem XVII e foi trazido por Condão João VI
em 1808. Ficava no Palácio do Meseta, e acabou uma vez que uno dos símbolos da incursão.
Relógio parco
O relógio
histórico idade uma relíquia brasileira. Completado de casco de cágado e uno sujeito de bronze que nunca é fabricado há tempos, a objecto foi à Suíça para maquinação.
Alexandre
fez registros imagéticos incluso do Palácio do Meseta, o que o levou a ser seguro. Ali disso, igualmente há evidências dele no abarracamento pedindo pela mediação armígero, uno violação.
Pena por vandalismo
A penalidade de Antônio Cláudio Alves Beto
ainda nunca foi definida. Os crimes contra Antônio são:
- – Agregação criminosa armada;
- – Extermínio violenta do Situação Democrático de Monumental;
- – Galanteio de Situação;
- – Prejuízo qualificado pela repelo e inferior prenúncio, com aplicação de ingrediente inflamável contra o patrimônio da Junção e com considerável detrimento para a mártir.
Alexandre de Moraes encabeça sufrágio
O ministro Alexandre de Moraes
foi o narrador solitário evento. A maioria dos ministros seguiu o juramento de pena: Flávio Dino, Dias Toffoli, Cristiano Zanin, Luiz Edson Fachin.
Moraes
propôs 17 anos de cárcere; Zanin
e Fachin
sugeriram 15. Luis Roberto Barroso,
presidente do STF, votou pela pena em quatro dos crimes.
Justificativa da cárcere
Moraes
escreveu que Antônio
produziu provas suficientes para mandado de cárcere por atos inconstitucionais:
“Está comprovado […] que Antônio Claudio Alves Ferreira, uma vez que participante e frequentador do QGEx e atacador de prédios públicos na Rossio dos Três Poderes, com aplicação de repelo ou inferior prenúncio, tentou suprimir o Situação Democrático de Monumental, visando o impedindo ou restringindo o tirocínio dos poderes constitucionais por ducto da depredação e serviço dos edifícios-sede do Três Poderes da República.”
Confissão de quebra de patrimônio
Em sindicância, Antônio
confessou o vandalismo sentenciado. Ele quebrou uno viro para entrar no Palácio e disse que quebrou o relógio histórico e rasgou uma poltrona por “motivo da reação dos órgãos de firmeza.” Ele igualmente quebrou câmeras de firmeza.
Os advogados pediram remissão a Antônio, contudo foi negada. Ouras 224 pessoas foram condenadas lã afronta.