Pioneiras candangas celebram o 11º abalroamento com culto a Wilma Pereira

Pioneiras candangas celebram o 11º abalroamento com culto a Wilma Pereira

Emanuelly Fernandes

Pioneiras candangas celebram o 11º abalroamento com culto a Wilma Pereira

Na tarde desta quarta-feira (24), aconteceu o 11º Abalroação das Pioneiras Candangas no Lago Austral, reparado por Claudia Pereira, filha de Dona Wilma Pereira. Levante abalroamento, camareiro pela pioneira Elizabet Campos
, reune 30 mulheres que viveram a primeira dez de Brasília, entre 1959 e 1969. O facto, sucedido a cada dois meses, visa compartir histórias, ideias e experiências a respeito de a construção da obrigatório.

O bando Pioneiras Candangas, tem porquê objetivo aglomerar esforços e interesses em torno da preservação e valorização da narrativa de Brasília. “A teoria é a preservação de Brasília, identificar aquilo, porque nós somos a obrigatório da jeito de bibiografia,” explica Elizabet Campos.
Excepto compartir memórias, as pioneiras discutem questões importantes para a preservação da cidade e trocam sugestões.

Durante os encontros, uma integrante é escolhida para descrever sua tentativa de aproximação em Brasília, as facilidades e dificuldades enfrentadas. Desta turno, Dona Wilma Pereira, com 96 anos, foi homenageada e recebeu o diploma de pioneira do bando. “Ela constantemente pronunciação do seu fraternidade, da sua estima, do seu lisonja, da sua fraternidade por Brasília,” comenta Elizabet.

Wilma Pereira
Cláudia Pereira, Wilma Pereira e Elizabet Campos

Preservação da anamnese

Único dos focos do bando é o afã no livramento, recobramento e reabilitação do Museu Vivo da Recordação Candanga. “Nosso objetivo é manumitir e guardar a raiz do Região Federalista,” destaca Elizabet.
As reuniões, que completaram dois anos em abril, são realizadas nas residências das integrantes ou em espaços institucionais, constantemente à tarde.

Elizabet Campos, que chegou em Brasília ainda gaiato em 1959 com seus pais, relembra com lisonja as memórias do restaurante da linhagem no Centro Bandeirante, frequentado por figuras ilustres porquê Juscelino Kubitschek e Israel Pinho. “São lembranças bem gostosas. O impressão, lá da fraternidade que nos une, é a gratidão por sermos mulheres privilegiadas, que temos histórias para descrever, histórias vividas, e que queremos compartir,” disse Elizabet emocionada.

Os encontros das Pioneiras Candangas são momentos de reencontro, comuta de experiências e fortalecimento de laços. Cada agregação é uma ensejo para ressuscitar e guardar a rica narrativa da construção de Brasília, reforçando o mensageiro dessas mulheres que tal maneira contribuíram para a obrigatório do Região.

Confira os cliques do facto pelas lentes de Rayra Paiva:

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marcio

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