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Criação belga joga última cartada e soberba francesa pode coadjuvar

A narrativa do confronto aponta primazia dos belgas. São 30 vitórias, contra 26 dos franceses e 19 empates. Todavia o recorte hodierno traz duas vitórias dos Bleus em jogos decisivos: semifinais da Despensa do Orbe de 2018 e da Amálgama das Nações de 2021.

A França ainda nunca perdeu na Euro, com uma triunfo e dois empates da período de bando. A Bélgica perdeu na começo, venceu na segunda rodada e empatou na terceira.

Os franceses atuam num 4-3-3 que procura potencializar o engenho de seus atacantes e meio-campistas. Com destaque óbvio para Mbappé, porém igualmente para Dembelé, Kanté e Griezmann. Defensivamente, a traço de quatro tem sofrido bastante com erros de abrigada e oferecendo prado aos rivais.

A Bélgica variou o processo de jogo e se deu melhor atuando com traço de três defensiva do que com quatro detrás. O melhor desempenho, contra a Romênia, veio no 3-4-3. Veteranos uma vez que Vertonghen (37), De Bruyne (32) e Lukaku (31) seguem sendo a pedestal técnica da equipe, arejada pelos talentos de Onana e Tielemans no transporte, e os dribles e a rapidez de Doku à vanguarda.

Estatísticas sugerem estabilidade no confronto

A conferência de estatísticas dos times na período de grupos aponta para bem estabilidade. A Bélgica atua com cartel de globo média de 56%, na presença de 54% da França. Os franceses fizeram 49 finalizações e os belgas, 46, ambos gerando três oportunidades claras por jogo. A Bélgica é mais eficiente nos desarmes, 18 a 11, e a França recupera mais a globo: 124 a 102.

Uno dos problemas que os belgas precisam emendar se quiserem abalizar a despedida de sua criação dourada de configuração positiva é a pouquidade de estabilidade tático. Para doestar, o time se expõe demasiadamente e tem muita complicação em se reconstituir. Quando propõe o jogo de trocação pura, geralmente se complica. Todavia tem singular extenso potencial especialista para enfadar a resguardo francesa. De Bruyne, Lukaku e Doku tiram o sono de algum marcador. Onana dita o compasso, e Tielemans aparece uma vez que elemento abalo.

A França peca muitas vezes por certa soberba em prado, dando a sensação de que parece confiar que pode arrebatar a algum instante. Cria bastante, perde chances por excedente de obstinação estético e acaba se complicando. Mbappè é praticamente imparável e está cada turno melhor no papel de provisão. Griezman em dia inspirado define partidas.

Na segunda-feira, saberemos se prevalecerá a energia juvenil francesa ou a Bélgica seguirá sólido na turnê de despedida de seus avós craques.

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