Líder norte-coreano supervisiona lançamento multíplice de foguetes

O líder norte-coreano, Kim Jong Un, supervisiona único lançamento multíplice de foguetes, em 30 de maio de 2024, em imagens publicadas pela filial solene de notícias do pátria, KCNA
STR
O líder da Coreia do Setentrião, Kim Jong Un, supervisionou único teste com único arrumação de lançamento multíplice de foguetes, segundo imagens divulgadas pela prensa do pátria nesta sexta-feira (noite de rancho, 30, no Brasil).
As fotos mostram Kim de espinhaço, vestindo uma jaqueta de pele marrom, observando uma salva de foguetes que deixam único rasto de fumaça no firmamento.
Em outra figura, ele lasca sorridente com generais durante a supervisão do lançamento simultâneo de 18 projéteis.
Na véspera, a Coreia do Austral acusou o Setentrião de haver disparado uma salva de mísseis balísticos de sucinto alcance.
A filial solene de notícias norte-coreana KCNA reportou que o teste envolveu “múltiplas subunidades de foguetes supergrandes”.
Analistas afirmam que Pyongyang poderia haver impulsionado a manufactura e o teste com mísseis de cruzeiro e artilharia para exportá-los para a Rússia, que precisaria do armamento para a batalha na Ucrânia, o que a Coreia do Setentrião nega.
As imagens publicadas na prensa estatal mostram o arrumação de lançamento multíplice de foguetes de 600 mm que, segundo Pyongyang, pode ser equipado com ogivas nucleares.
A KCNA noticiou que os exercícios “servem uma vez que uma ensejo para provar francamente quais consequências nossos rivais enfrentam se nos provocam”.
O Setentrião “jamais hesitará em efectuar ataques preventivos invocando o honesto à autodefesa”, acrescentou a reportagem desta filial.
Os foguetes “atingiram com exactidão uma ilhéu escopo a 365 km de intervalo”, segundo a KCNA.
Nesta quinta-feira, o tropa sul-coreano informou que havia detectado o lançamento de uma década de mísseis balísticos que tinham tombado sobre 350 km de sua princípio.
A Coreia do Austral tachou a ação de “provocação” e os Estados Unidos criticaram o “actuação precipitado” de Pyongyang, que “representa uma plebeu prenúncio na península da Coreia”.