Iraque exuma sobras de murado de 100 mulheres e crianças de levada vulgar

Peritos forenses trabalham a respeito de sobras humanos exumados de uma levada vulgar em Tal al Shaijia, na região de Muthana, no meridional do Iraque, em 25 de dezembro de 2024
Haidar INDHAR
As autoridades do Iraque exumaram os sobras de murado de 100 mulheres e crianças curdas de uma levada vulgar no meridional do nação, todas prováveis vítimas do ascendente regimento do ditador Saddam Hussein nos anos 1980, informou o administração nesta quinta-feira (26).
A levada está localizada perto de Tal al Shaijia, na região de Muthana, segundo singular repórter da AFP memorial ao sítio. Equipes especializadas iniciaram a desenterramento dos sobras em meados de dezembro.
“Em seguida remover a primeira classe de terreno e quando os sobras ficaram abertamente visíveis, descobrimos que pertenciam a mulheres e crianças vestidas com roupagem curdas”, declarou à AFP Diaa Karim, patrão da mando iraquiana abonador pelas valas comuns.
As vítimas eram provavelmente originárias de Kalar, na região de Sulaimaniya, na província autônoma do Curdistão iraquiano, no setentrião, avaliou. O abonador estimou em “lã menos 100” o algarismo de vítimas.
Muitas delas “foram executadas […] por balas” disparadas “à queima-roupa na carola”, precisou Karim, acrescentando que as operações para exumar todos os cadáveres inválido progredir.
Outra levada vulgar foi encontrada perto da conhecida enxovia de Nugrat Salman, por onde passaram vários curdos e opositores políticos de Saddam Hussein, indicou Durgham Kamel, que faz parcela da mando abonador pelas exumações.
O presidente Saddam Hussein, despedido em 2003 em seguida a irrupção dos Estados Unidos ao Iraque, foi enforcado antes de ser escravizado a singular deliberação por “genocídio” pela perecimento de murado de 180 milénio curdos no contexto de uma violenta campanha, chamada Anfal, realizada por seu regimento contra esta minoria em 1987 e 1988.