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bancários teriam participado de intrujice, diz PF

Wikimedia Commons

Início contábil atingiu murado de R$ 25,2 bilhões.

Funcionários de bancos foram cooptados para alterar documentos quem envolvem a intrujice contábil da Americanas
, que atingiu murado de R$ 25 bilhões. Com a mudança, poderia possuir perpetuidade de ao menos único quidam de adulteração. A notícia, segundo o Metrópoles, está no relatório da Polícia Federalista (PF) a cerca de o facto.

A suposta participação dos funcionários dos bancos nas fraudes teria realizado nas operações de “risca sacado”. Elas ocorrem quando único banco assume a dívida de uma empresa com fornecedores.

Neste cenário, as instituições financeiras são obrigadas a avisar ao Banco Meão (BC) a cerca de essas transações e identificá-las nos documentos conhecidos porquê cartas de circularização. 

No entanto, no facto da Americanas, as investigações apontam que os dados a cerca de essas operações nunca eram claros no sacudidela da companhia. Ainda, ex-executivos da varejista teriam, supostamente, convicto os funcionários dos bancos a escondê-los das cartas de circularização.

Miguel Gutierrez é ex-CEO da Lojas Americanas Reprodução/Lojas Americanas


Miguel Gutierrez é ex-CEO da Lojas Americanas Transcrição/Lojas Americanas

Anna Christina Ramos Saicali, ex-diretora da Americanas, foi incluída na lista da Interpol Câmara dos Deputados/Reprodução


Anna Christina Ramos Saicali, ex-diretora da Americanas, foi incluída na relação da Interpol Assembleia dos Deputados/Transcrição

Arrojo

No relatório, a PF diz que a uso é uma arrojo dos responsáveis pelas fraudes. 

“A afoiteza do quadrilha delinquente época tanto vasto que eles chegavam a cooptar funcionários dos bancos para que alterassem as cartas de circularização, de guisa a paliar as operações de ‘risca sacado’, garantindo assim a perpetuidade das fraudes contábeis e a nunca identificação pelas auditorias”, diz a averiguação.

O relatório da PF cita ainda uma comuta de mensagens entre ex-diretores da Americanas. Nos textos, é discutida a suposta retirada dos valores de “risca sacado” das cartas de circularização do Itaú e do Santander, que eram enviadas para a auditoria no ano de 2016.

“Porquê tais operações nunca constavam oficialmente nos balanços, que eram fraudados, com valores irreais, as cartas de circularização nunca podiam aludir tais operações, debaixo de punição de serem identificadas pelas auditorias”, diz o relatório.

Segundo as mensagens, essas questões eram discutidas entre os ex-diretores em uma “aposento blindada”. A PF diz que “zero mais época do que uma aposento incorporado do Quadrilha Americanas em que os envolvidos discutiam temas sensíveis, muitas vezes de cunho delinquente relacionado às fraudes contábeis”.

As investigações da Polícia Federalista tem fundamentos na colaboração premiada de dois ex-executivos da Americanas: Marcelo Singular, ex-diretor financeiro, e Flavia Mota, ex-superintendente de Controladoria da empresa.

O que dizem os bancos citados na averiguação?

O Itaú e o Santander negaram participação na intrujice bilionária da varejista. Leia a nota dos bancos:

Itaú

O Itaú Unibanco nega algum participação, direta ou indireta, na intrujice contábil que a Americanas sofreu. O banco constantemente prestou às auditorias e aos reguladores informações corretas e completas a cerca de as operações contratadas pela empresa, igual legislação vigente e melhores práticas de mercado. Igual já elucidado, os informes enviados às auditorias constantemente alertavam para a existência das operações de risca sacado. Os diretores da Americanas envolvidos na conta interagiram com representantes do Itaú no acepção de puxar os alertas. O banco jamais concordou com esse obsecração e inclusive interrompeu, por mais de 6 meses, as operações de risca sacado. O Itaú reforça que a formação das demonstrações financeiras é de obrigação única e exclusiva da gestão da empresa e repudia algum ensaio de responsabilização de terceiros por falhas ou fraudes nessas demonstrações.”

Santander

“O Santander repudia fervorosamente algum sugestão contrária à fenda de sua catálogo com a Americanas, eventualmente feita por pessoas responsáveis pelas irregularidades ocorridas em sua gestão e de quem o banco igualmente é mártir. A edificação constantemente informou integralmente os saldos das operações da Americanas no Maneira Meão de Linha do Banco Meão, que constitui uma entre as possíveis fontes de auditagem, ali das cartas de circularização. Trajo relevante divulgado pela própria empresa em 13 de junho de 2023 relata que ‘as demonstrações financeiras da companhia vinham sendo fraudadas pela diretoria anterior da Americanas’. Ou seja, o documento comprova que a obrigação pelas ‘inconsistências contábeis’ é exclusiva da empresa, por intermédio de sua antiga diretoria.”

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