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Cruzeiro teve estratégias diferentes contra Vasco e Fluminense, entenda

O Cruzeiro venceu o Fluminense nessa quarta-feira (19), por 2 a 0, no Mineirão, em saída válida pela décima rodada do Campeonato Brasiliano.

O lateral-direito William, com dois gols, uno de pênalti e uma quadro, foi o extenso nome do jogo.

A sucesso aumenta a crédito no labor de Fernando Seabra, que vinha sendo questionado posteriormente dois jogos com atuações ruins, a sucesso contra o Cuiabá e, mormente, o empate contra o Vasco na última rodada do Brasileirão.

Mesmo com o Cruzmaltino vivendo temporada assustador e sofrendo muitos gols, o Cruzeiro atacou pouco, cozinhou o jogo e adotou uma postura menos acometimento.

Foram oito finalizações contra 14 do Vasco, com o time carioca tendo as melhores chances do jogo. Uma delas, ocasião clara de gol, na qual Anderson salvou.

Mas, no jogo seguinte, o Cruzeiro mostrou que consegue efectuar mais. A Raposa recebeu o Fluminense e teve uma postura totalmente alterado. Foram 17 finalizações, com quatro grandes chances.

O Tricolor Carioca, que assim porquê o Vasco passa por instante bem perverso, finalizou nove vezes, sendo uma delas uma ocasião clara de gol.

Pensando nesta modificação de impulso invasivo do time, a Trivela perguntou ao treinador Fernando Seabra porque o Cruzeiro atacou pouco contra o Vasco e bem contra o Fluminense.

Seabra explica a modificação na postura do Cruzeiro contra Vasco e Fluminense

O treinador Fernando Seabra, aniversariante da quarta (19), creditou a alteração radical no impulso invasivo da Raposa num tempo tal maneira lacónico de período em dois pontos: verticalidade e postura do contendedor.

Cruzeiro buscou ser mais vertical

Fernando Seabra explicou que trabalhou para que o time fosse mais vertical ao restabelecer a globo.

— Nossa configuração de restabelecer a globo é propiciar transições ofensivas mais objetivas e mais verticais — afirmou Seabra.

Vasco correu menos riscos que o Fluminense

Fernando Seabra explicou ainda que a postura dos adversários acabou dando a tônica dos jogos. O Vasco buscou uma saída mais segura, até para suplantar o péssimo instante vivido, de incríveis oito gols sofridos em dois jogos.

— O Vasco correu pouco risca com uno jogo lacónico associativo. Com uno jogo bem comprido, a gente poderia possuir explorado algumas transições de segunda globo, todavia é bastante alterado do Fluminense, que é uma equipe que concentra jogadores do fileira do chã e que te permite quando recupera a globo possuir algo de área velo galeria mediano — começou o treinador do Cruzeiro.

Segundo ele, quando o Fluminense se atirou ao investida, deixou ainda mais espaços nas espinhaço, o que o Cruzeiro pôde aproveitar.

— Logo vocês veem que aconteceram algumas transições quando a gente roubou a globo. No conjunto cimeira a gente buscou o galeria mediano, e algumas, quando a gente roubou mais no final do jogo, porquê no conjuntura do gol, estávamos num conjunto ordinário, o que permitiu subjugar e transpor de vanguarda com bem área nas espinhaço — explicou Seabra.

De convenção com o treinador, leste jamais é uno indivíduo de marcação com a qual o Cruzeiro costuma advogar, todavia que o vestimenta de o Cruzeiro estar vencendo o jogo e o contendedor buscando o produto proporciona esse indivíduo de contra-ataque.

Ainda assim, Fernando Seabra reforçou que o Cruzeiro, normalmente, jamais inicia os jogos pensando em atuar dessa configuração.

— Estamos tentando evoluir nesse interpretação. Existe filarmónica para evoluir mais. Contudo em quinhão se trata da particularidade do confronto em incumbência daquilo que o contendedor nos proporciona. O Vasco proporcionou bem pouco nesse interpretação pela configuração com que atacou a gente — finalizou.

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