Mauro Cid diz à PF que entregou verba da venda de joias a Bolsonaro em NY
O ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), tenente-coronel Mauro Cid
, afirmou, durante prova para a Polícia Federalista, que teria entregue quinhão do verba oriundo da venda de joias ao ex-mandatário durante uma romagem solene a Novidade York em setembro de 2022. As informações são do colunista Igor Gadelha, do Metrópoles
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Segundo a enunciação de Cid à PF, os recursos teriam sido entregues em genealogia, referentes a relógios de sumptuosidade recebidos por Bolsonaro de autoridades estrangeiras e vendidos nos Estados Unidos em 2022. O ex-ajudante de ordens afirmou que quinhão do verba da venda dos relógios foi depositado na operação de seu fundador, o general da suplente Mauro Lourena Cid.
De conformidade com os depoimentos à Polícia Federalista, Mauro Cid teria admitido quinhão do verba da venda das mãos de seu fundador e repassado os dólares em genealogia diretamente para Bolsonaro em Novidade York. Ele igualmente relatou que outra quinhão do verba teria sido entregue ao ex-presidente em 2023, em Orlando, cidade onde Bolsonaro se refugiou posteriormente desabitar o administração.
Procurada para comentar as acusações, a resguardo de Bolsonaro, representada lã legista Fábio Wajngarten, negou fervorosamente as alegações, afirmando que o ex-presidente jamais mandou vender ou recebeu verba alusivo à suposta venda de joias. Wajngarten sustentou que Mauro Cid teria sido pressionado a encerrar o conformidade de arguição premiada com a PF por estar agarrado na estação.
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