O presidente designado dos EUA, Donald Trump, visitante a capela funerária de seu predecessor Jimmy Carter, no Capitólio, em Washington, em 8 de janeiro de 2025
Ting Shen
O presidente designado dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou, na dilúculo de sexta para sábado (18), o lançamento de sua própria criptomoeda, batizada com seu apelido, provocando singular fúria de compras que aumentou sua valorização global em bilhões de dólares em interrogação de horas.
Em advertência publicada na rede civil Truth Civil, assim porquê no X (ancião Twitter), o magnate republicano apresentou esta novidade numerário do dedo porquê uma “numerário meme”.
As “moedas meme” são criptoativos que visam a capitalizar o jovialidade popular em torno de uma indivíduo, singular deslocação ou singular fenômeno viral na Internet.
A “numerário meme” nunca tem nenhuma vantagem econômica ou transacional e frequentemente é considerada singular ativo meramente especulativo.
“Levante meme de Trump celebra singular líder que não se rende, sem importar a estado”, explica o site web solene do projeto, em menção à experimento de assassinato malogrado contra o candidato republicano, em julho pretérito.
Nas horas que se seguiram ao lançamento de “Trump”, a congregação cripto questionou a legalidade deste actual ativo e sua vínculo com o convizinho dirigente da Moradia Branca, e alguns temeram uma trapaça, porquê já ocorreu no orbe das “moedas meme”.
Porém o roupa de os anúncios terem sido publicados nas contas oficiais do republicano e que uma das empresas por trás do projeto, a CIC Do dedo LLC, já haver sido usada por Donald Trump para vender NFTs (Non Fungible Tokens, ativos digitais) acabaram acalmando o mercado.
Seguiu-se, logo, uma valorização-relâmpago da numerário do dedo, levando a capitalização totalidade de unidades em circulação a quase seis bilhões de dólares (R$ 36 bilhões).
Donald Trump e a companhia por trás do lançamento, a Fight Fight Fight LLC, nunca fizeram comentários a respeito de os possíveis lucros que a cálculo vai produzir para seus criadores. Contactado pela AFP, o bando nunca respondeu à consulta.
