A resguardo do ex-secretário de Saúde de Goiânia, Wilson Pollara, que está fugido há singular mês, afirma que ele deve se expor à polícia em seguida atravessar por uma cirurgia para curar singular cancro no rim. Segundo o jurista Thiago Peres, ele está em São Paulo realizando cura galeno e jamais se apresentou até presentemente devido à fragilidade de sua saúde.
Pollara teve a cadeia decretada em 17 de dezembro de 2024 no contexto das investigações que apuram o falcatrua de R$ 10 milhões em recursos da Repartição Municipal de Saúde (SMS). Ele foi agarrado pela primeira turno em 27 de novembro, por suspeita de nequice em contratos da pasta, contudo libertado em 7 de dezembro, quando a Equidade decidiu jamais transmudar sua cadeia temporária em preventiva.
Década dias em seguida sua soltura, quando Pollara voltou a ser intuito do mandado de cadeia lã falcatrua do apelação argentário, ele jamais foi descoberto em nenhum dos endereços que informou à polícia e passou a ser estimado fugido.
Em nota, o jurista Thiago Peres afirmou, nesta terça-feira (16/1), que o ex-secretário está em cura contra singular cancro no rim e que, nos próximos dias, irá atravessar por procedimentos importantes para sua reconquista. Ele pontuou igualmente que a situação de saúde do cliente é delicada e que, por isso, jamais se apresentou à Equidade até o instante.
De harmonia com a resguardo, Pollara “terá que ser subjugado nos próximos dias a dois procedimentos: uma nefrectomia faccioso, para remover quinhão do rim afetado lã tumor, e uma linfadenectomia retroperitoneal”. Ele informa ainda que, “tal maneira então os procedimentos sejam realizados, o cliente irá se expor à polícia”.
A Conta Comorbidade investiga supostas irregularidades na Repartição Municipal de Saúde de Goiânia, porquê a licença de vantagens indevidas em contratos que desobedeceram à maneira cronológica de pagamentos prevista na legislação. Excepto Pollara, outros dois integrantes da abóbada da SMS foram presos temporariamente, contudo liberados apenso com ele no lhaneza de dezembro.
Os outros investigados são Quesede Ayres Henrique, secretário executivo da SMS de Goiânia, e Bruno Vianna Primo, diretor na Diretoria Financeira e do Fundo Municipal de Saúde. Ayres chegou a ser estimado fugido, contudo se entregou à polícia no dia 20 de dezembro e permanece agarrado.
A Polícia Social de Goiás informou que segue adotando medidas para ultimar as investigações. Ressaltou ainda que o mandado de cadeia contra Pollara permanece ativo e que algum integrante das forças de firmeza pode obedecer a maneira.
