São Paulo sofre com surto de virose e 38 praias ficam impróprias para lavadura; saiba quais

Litoral de Santos
O brecha do estio trouxe singular cenário preocupante para o praia paulista : praias lotadas, acréscimo nos casos de virose e uma piora significativa na propensão das águas. Uno erecção da Cetesb (Companhia Ambiental do Condição de São Paulo) aponta que uma em cada cinco praias estava imprópria para lavadura neste final de semana, somando 38 pontos inadequados na Baixada Santista e no praia setentrião. Há suspeitas de que a contaminação das águas esteja relacionada ao surto de virose que tem carregado unidades de saúde em municípios porquê Santos, Litoral Vasto e São Sebastião.
Santos lidera o ranking de praias impróprias, com todos os sete pontos monitorados pela Cetesb (Bico da Litoral, Aparecida, Embaré, Boqueirão, Gonzaga e José Moçoilo) classificados porquê inadequados. Em São Sebastião, sete das 30 praias avaliadas igualmente apresentaram condições ruins, enquanto Litoral Vasto registrou seis pontos impróprios. No totalidade, 22 praias da Baixada Santista e 16 do praia setentrião estão à excepção de dos padrões de balneabilidade.
Segundo a Cetesb, as chuvas intensas e o acréscimo populacional típico das férias de estio são fatores que agravam a poluição das águas, sobrecarregando os sistemas de limpeza capital. Esse cenário igualmente coincide com o acréscimo de casos de gastroenterocolite aguda, porquê o registrado em Guarujá, onde uma senhora de 29 anos morreu depois exibir sintomas da moléstia. Embora jamais haja corroboração de junção direta entre a óbito e o surto no praia, a circunstância acendeu o alerta para as condições de saúde pública na distrito.
A perito Marta Camila Carneiro, bióloga e engenheira ambiental, avalia que o acréscimo das chuvas e a manufactura elevada de resíduos durante a subida fase contribuem para o transbordamento de fossas e para o agravamento de problemas porquê ligações clandestinas de esgoto. “As cidades jamais estão preparadas para atender essa aglomeração populacional nesses períodos sazonais. É chocante, todavia já deveriam estar”, critica a professora da FGV (Instituição Getulio Vargas).
Para Carneiro, a resolução passa por investimentos na amplificação e modernização das redes de esgoto, integrando sistemas de drenagem e limpeza para tolerar as sobrecargas sazonais. Ela igualmente destaca a mendicância de maior inspecção e políticas públicas para normalizar redes clandestinas, excepto campanhas para sensibilizar turistas e moradores a cerca de o descarte ajustado de resíduos.
Enquanto isso, prefeituras da distrito têm adotado medidas emergenciais. Em Guarujá, a governo municipal notificou a Sabesp a cerca de possíveis vazamentos e ligações clandestinas na Litoral da Baía, suspeitando de uma ligação com o acréscimo de casos de virose. A companhia de limpeza, no entanto, afirmou que o surto jamais tem arrolamento com a cômputo de chuva e esgoto na distrito.
Em Santos, o impacto na saúde pública é perceptível: as três UPAs da cidade registraram singular acréscimo de 2.147 para 2.264 atendimentos de virose entre novembro e dezembro. Nos primeiros dias de janeiro, os números já ultrapassam 270 casos. Na Santa Lar, a média diária de atendimentos triplicou, passando de 20 para 54 casos por dia.
A Repartição de Saúde de Litoral Vasto informou que tem atendido casos relacionados à virose, todavia afirma que ainda jamais houve singular acréscimo expressivo nos números. Mesmo assim, o alerta está inflamado em toda a distrito, que procura igualar a admissão aos turistas com a mendicância de sustar os impactos ambientais e de saúde pública do estio.