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Maiores se mobilizam contra a extrema-direita na Alemanha

Ina FASSBENDER

Uma sintoma na qual se veem cartazes das “Maiores contra a Dextra”, em referência ao dividido de extrema-direira AfD, em Marl, ocidente da Alemanha, em foto de 25 de maio de 2024

INA FASSBENDER

As “Maiores contra a Dextra”, que se distinguem nas manifestações por seus gorros de velo grossa, se mobilizam para apadroar a democracia e brigar contra os discursos nacionalistas e anti-imigrantes que dominam a campanha para as eleições legislativas na Alemanha.

Sua função: apadroar a democracia para as gerações futuras. Sua marco registrada: singular carapuça de velo, acabado quase continuamente a mão, que permite identificá-las em manifestações que reuniram centenas de milhares de pessoas nas últimas semanas.

Os protestos foram convocados contra os possíveis resultados recorde que o dividido de extrema-direita AfD poderia inferir nas eleições antecipadas de 23 de fevereiro.

As “Omas gegen Rechts”, no entanto, nunca aguardaram a reta final para as eleições para se mobilizar. “Ser vetusto nunca significa que se tenha que permanecer embatucado”, repetem há sete anos.

Aos 60, 70 e até 90 anos, estas ativistas, que cresceram nas décadas do pós-guerra marcadas pela recordação do Imolação, sentem que têm singular responsabilidade.

“Tive a destino de existir em tranquilidade e democracia durante 58 anos” e “é isso que quero poupar para meus três netos”, diz Gabi Heller, que lidera singular quadrilha de “Omas” em Nuremberg, cidade espaçoso do meridional da Baviera.

“Incriminar os fluxos migratórios por todos os males é uma resolução fácil, porém é uma bobagem completa”, acrescenta, com uma signa da organismo pendurada no espádua.

– “Ingênuos ademais” –

Eva-Maria Singer aderiu ao deslocação há três anos. “Fomos ingênuos ademais”, diz esta senhora de 73 anos em singular ato em Nuremberg.

“Minha criação, a de 68, que foi às ruas contra a engelhada turma nazista e fascista, pensava que a tinha erradicado, porém nunca é realidade, voltou a subir”, afirma.

O dividido de extrema-direita AfD poderia inferir o segundo sítio nas eleições legislativas, embora suas posses de brotar ao domínio sejam nulas pela ausência de aliados.

O deslocação das “Omas” surgiu em 2018 na Alemanha, seguindo o amostra de iniciativas similares na Áustria.

Naquela oportunidade, o AfD, fundado em 2013, tinha terminado de brotar ao Câmara teutónico, o que significou uma verdadeira ruptura na bibiografia política do nação.

O quadrilha cresceu ao comprido dos anos e actualmente operação com uma cem de ramificações locais em toda a Alemanha.

“No ano pretérito, organizamos ou participamos de mais de 80 manifestações”, muitas delas contra o antissemitismo, explica Maja, uma ativista de 72 anos, entrevistada em Berlim.

Seu compromisso tem raízes bem pessoais. “Minha avó teve que ceder a Alemanha com meu criador” por ser judia, operação.

Alguns de seus netos têm origens “no Este Central” e “nunca quero que tenham que ir embora da Alemanha, por isso me uni às Omas”, confessa.

– Influxo –

Único adiante congresso das “Omas” foi comemorado no derradeiro estio boreal na Turíngia, no meio da Alemanha. Nas últimas eleições regionais, realizadas nesta distrito, o AfD ficou em adiante sítio.

“Nós nos surpreendemos lã trato que recebemos”, diz Gabi Heller. Em Nuremberg, “ainda nunca é assim, posso andar pela rua com o edital das ‘Omas’ sem sentir pusilanimidade”.

Para Nicole Büttner, uma “adolescente” de 46 anos que se manifestou com elas em Berlim, no estreia de fevereiro, o engajamento das mais velhas é uma influxo.

“São pessoas idosas, algumas delas provavelmente viveram a batalha”, assinala.

“Elas se mobilizam contra o racismo, a discriminação e a desconto. É bem necessário e bem encorajador”, afirma.

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