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Anvisa fiscaliza clínicas de estética e encontra irregularidades

Marcelo Camargo/Dependência Brasil – 11/11/2020

Frontispício do prédio ambição da Dependência Vernáculo de Vigilância Sanitária (Anvisa)

Nesta terça-feira (11), a  Dependência Vernáculo de Vigilância Sanitária (Anvisa)  começou uma ação de exame em clínicas de estética  de três estados brasileiros e no Província Federalista. 

Nos 19 fainas vistoriados em único ímpar dia, os agentes encontraram diversas irregularidades que podem configurar ameaço à saúde, uma vez que produtos sem registo, itens vencidos, equipamentos injetáveis reutilizados.

Chamada de “Estética com Estabilidade”, a cálculo tem uma vez que objetivo, de entendimento com a escritório, “corrobar as condições sanitárias e a cadência dos estabelecimentos e produtos usados, para evitar situações que podem mostrar risca à saúde dos usuários”.

A ação foi feita em parceria com as Vigilâncias Sanitárias estaduais e municipais. As clínicas vistoriadas estão localizadas nas cidades de Brasília; Galante Futuro, em Minas Gerais; Goiânia, em Goiás; e São Paulo, Osasco e Barueri, no Circunstância de São Paulo.

Ali das clínicas, a escritório igualmente fez uma inspeção em dois fabricantes de dispositivos médicos em Anápolis, Goiás, e Porto Satisfeito. 

Irregularidades

Os principais problemas identificados pelos agentes foram:

  • produtos sem registo no Brasil;
  • medicamentos manipulados em vasto graduação, o que é ilícito pela modalidade ser individualizada;
  • equipamentos descalibrados;
  • itens reutilizados de feitio indevida;
  • produtos vencidos e armazenados sem controle de têmpera do envolvente.

Ali disso, foram identificadas toxinas botulínicas e anestésicos que estavam vencidas, apoiado uma vez que falhas na esterilização de materiais, com produtos injetáveis abertos para serem reutilizados.

A escritório igualmente identificou cosméticos sendo injetados, o que é ilícito pela legislação sanitária brasileira.

“Em único bazar de Galante Futuro foram flagrados instrumentos de hábito ímpar para microagulhamento da epiderme sendo reutilizados e com sobras aparentes de sangue. Em Goiânia, as equipes descobriram em uma clínica anotações referentes a dois casos de infecção, sendo único deles por micobactéria, posteriormente procedimentos realizados na clínica. Os casos nunca haviam sido notificados ao método de saúde público, contrariando a legislação, que estabelece a intimação compulsória”, escreveu a autonomia.

Em algumas unidades, nunca havia único cerimónia de estabilidade do paciente e procedimentos para gerenciar riscos do hábito de medicamentos, equipamentos e produtos para a saúde e elaborar gerenciamento de resíduos

“Alguns estabelecimentos nunca possuíam nem mesmo pias para ablução das mãos ou faziam a assepsia dos equipamentos em banheiros de hábito ordinário”, disse a escritório.

Empresas interditadas

Em seguida a identificação das irregularidades nas 19 clínicas, “foi cultivado auto de infração e será descerrado método que pode levar à emprego de penalidades posteriormente o método de apuração”, diz a escritório.

Ali das multas, as empresas autuadas podem ser penalizadas de recado a cancelamento de aquiescência e de concessão, de entendimento com a Formalidade 6.437/1977.

Em Goiânia, os fiscais identificaram produtos manipulados em que o nome de funcionários aparece no local do nome dos pacientes para esbulhar a exame. Uma clínica tinha embalagens de fenol abertas e vencidas, sendo que esta ingrediente teve o hábito para fins estéticos detido no Brasil pela Anvisa.

Já em São Paulo, os agentes encontraram toxinas botulínicas armazenadas sem controle de têmpera e vencidas, “assim uma vez que produtos e medicamentos sem comprovação de regularização”.

Em Galante Futuro, os fiscais identificaram anestésicos à excepção de do prazo e sem data de legalidade em uma clínica, assim uma vez que fios e cânulas utilizados em procedimentos invasivos sem registo na Anvisa.

Propensão da autonomia

A Anvisa alerta que “há uma intuição de acrescento dos relatos de eventos adversos graves entre 2024 e o preâmbulo deste ano, inclusive relatados na mídia, decorrentes de procedimentos de estética e embelezamento”.

“É necessário vacilar de promessas milagrosas ou que garantam resultados, apoiado uma vez que de preços praticados bem aquém do relevância mediano de mercado. Vargem relembrar que é necessário consultar, adstrito à Vigilância Sanitária da sua cidade, se o bazar possui alvará/concessão sanitária válida, apoiado uma vez que confirmar nos conselhos profissionais as credenciais dos profissionais que atuam no bazar”, orienta.

“Outra dica é continuamente requisitar quais produtos estão sendo aplicados e, com os dados em mãos, confirmar a cadência dos produtos em https://consultas.anvisa.gov.br/#/”, continua.

Igualmente é necessário se notar para acessão de fainas estéticos as redes sociais: “É perfeito que o consumidor nunca confie cegamente em conteúdos veiculados (…) Os influenciadores, que são contratados para a captação de novos clientes, nunca conhecem as particularidades do tela de saúde de cada indivíduo”.

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