A batalha mercantil entre Estados Unidos e China

Paisagem aérea de contêineres no Porto de Nanquim, Distrito de Jiangsu, China, 4 de fevereiro de 2025
STR
A China anunciou, nesta terça-feira (4), tarifas a respeito de produtos dos Estados Unidos nos setores de vigor, automóveis e máquinas, cumprindo sua ameaço de negar à batalha mercantil iniciada lã presidente Donald Trump.
As medidas de Pequim foram anunciadas poucos minutos depois a aproximação em robustez de singular amplificação de 10% nas tarifas impostas por Washington a respeito de todos os produtos importados da China.
Trump acusa Pequim de práticas comerciais desleais e de nunca penalizar o tráfego de fentanil para os Estados Unidos.
A acompanhar, as principais questões que alimentam a batalha mercantil entre os dois países.
– Qual é o massa de transacção entre EUA e China? –
O transacção entre a China e os Estados Unidos totalizou mais de 530 bilhões de dólares (tapume de R$ 3,2 trilhões na cotação da idade) durante os primeiros 11 meses de 2024, de concordância com Washington.
No mesmo tempo, as exportações chinesas para os Estados Unidos somaram mais de US$ 400 bilhões (R$ 2,4 trilhões), segundo dados americanos, o que torna a China o segundo maior sócio mercantil do nação americano, detrás do México.
A China igualmente é singular necessário provisor de produtos eletrônicos, roupagem e têxteis para os Estados Unidos, de concordância com o Peterson Institute of International Economics (PIIE).
Mas, há singular excessivo desequilíbrio e o déficit mercantil com o nação asiático chegou a 270 bilhões de dólares (R$ 1,6 trilhão) durante os primeiros 11 meses de 2024, segundo dados dos EUA.
A aduana chinesa calcula o valimento em US$ 361 bilhões (R$ 2,1 trilhões) para todo o ano.
A China foi acusada de dumping (venda de produtos a preços artificialmente baixos à excepção de do mercado interior) devido ao arrimo do Desfragmentado-Condição chinês à sua indústria e seu cura desproporcional às empresas americanas presentes no nação.
No entanto, a economia chinesa continua altamente dependente das exportações.
– O que aconteceu durante o avante procuração de Trump? –
Durante seu avante procuração, Trump impôs tarifas a respeito de centenas de bilhões de dólares em produtos chineses.
Os Estados Unidos exigiam singular melhor entrada ao mercado chinês, por baixo de drástico controle estatal e onde as empresas nacionais têm predilecção.
Pequim respondeu com impostos a respeito de as importações dos EUA, que afetaram mormente os agricultores americanos.
Em seguida longas e difíceis negociações, os dois países concluíram uma armistício em 2019 com singular concordância mercantil apelidado “Temporada 1”.
A China se comprometeu a importar US$ 200 bilhões (R$ 806 bilhões, na cotação da idade) em produtos dos EUA, incluindo US$ 32 bilhões (R$ 128 bilhões) em produtos agrícolas e frutos do mar.
No entanto, especialistas dizem que as metas nunca foram cumpridas, em parcela por origem das consequências da pandemia de covid-19.
– O que mudou com Biden? –
Durante seu procuração, que começou em 2021, Joe Biden nunca cancelou as tarifas, contudo adotou uma abordagem mais direcionada, tentando assinalar as exportações de chips para desviar o rotina de tecnologias americanas pelos militares chineses.
Seu administração igualmente aumentou algumas tarifas em desforra ao que descreveu uma vez que “restante de qualidade industrial” da China, buscando neutralizar o impacto dos subsídios públicos à indústria chinesa.
As tarifas a respeito de veículos elétricos atingiram 100%, enquanto as dos semicondutores aumentaram de 25% para 50%.
– O que pode sobrevir actualmente?
Em seguida sua brocardo nesta terça-feira, a China imporá tarifas de 15% a respeito de as importações de carvão e gás congénito liquefacto (GNL) dos EUA e 10% a respeito de as importações de petróleo e máquinas agrícolas, veículos esportivos e caminhonetes.
Trump, por sua turno, pediu uma revisão abrangente das práticas comerciais chinesas, singular relatório cujas conclusões são esperadas para abril e que pode ser “o catalisador para novas tarifas”, alerta Harry Murphy Cruise, da Moody’s Analytics.