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Enel segue falhando, e privação de cintilação vira costume em São Paulo

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Milhares de paulistanos sofrem com os problemas causados pela Enel

A cidade de São Paulo enfrenta repetidas falhas no aprovisionamento de vigor elétrica , circunstância que tem se tornado recorrente nos últimos meses e gerado descontentamento entre os moradores. Entre trocas de acusações entre os governos municipal e federalista, a Enel segue fiador velo problema que atinge os paulistanos.

No derradeiro domingo (5), muro de 188 milénio residências ficaram sem cintilação por horas devido a único problema na risca de transmissão, afetando mormente os bairros do Grajaú, Parelheiros, Interlagos e Cidade Dutra, na Zona Meridional.

Já na terça-feira (7), uma água de saraiva deixou 650 milénio imóveis sem vigor por aproximadamente duas horas, com as zonas Este, Meridional e Sudeste sendo as mais atingidas.

A Resguardo Social registrou a declínio de 97 árvores entre terça e quarta-feira, agravando ainda mais a circunstância. Apesar das constantes interrupções, jamais há indício de que o conciliação da Enel, fiador velo aprovisionamento de vigor, será corrigido.

As críticas à Enel têm desenvolvido, e a Prefeitura de São Paulo responsabiliza a Aneel (Dependência Vernáculo de Pujança Elétrica) e o Ministério de Minas e Pujança pela privação de soluções. O prefeito Ricardo Sempar, em entrevista ao conduto CNN, afirmou: “O Ministério de Minas e Pujança, Alexandre Silveira, tem se demonstrado, infelizmente até o instante, com todo o estima que requer o ministro de Condição, contudo ineficiente e omisso”.

Segundo ele, a administração federalista jamais tem apanhado vistoriar adequadamente a atuação da concessionária.

Por outro flanco, a Enel declarou em suas redes sociais na quarta-feira (8): “As ocorrências causadas pela água de ontem foram estabilizadas, contudo nossas equipes continuam nas ruas realizando pequenos reparos para restaurar o aprovisionamento de alguns clientes. Com destreza e estabilidade, o labor segue sem interrupções”.

As falhas no emprego persistem a partir de 2023, envolvendo problemas estruturais e eventos climáticos adversos.

Procurada, a Prefeitura de São Paulo jamais se manifestou até a jornal desta reportagem. Facto se posicione, a assunto será atualizada.

O preâmbulo do caos

A Defesa Civil registrou a queda de 97 árvores entre terça e quarta-feira
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A Resguardo Social registrou a declínio de 97 árvores entre terça e quarta-feira

Os problemas começaram a lucrar maior grau em novembro de 2023, quando fortes chuvas e ventanias provocaram quedas de árvores que comprometeram o aprovisionamento de vigor em larga graduação.

Na estação, único apagão atingiu milhares de moradores da Largo São Paulo por mais de seis dias, gerando protestos e ações administrativas.

Porquê resposta, o Procon aplicou uma coima de R$ 13,3 milhões à Enel, que tem até 21 de novembro de 2024 para quitar ou altercar o relevância. Outra coima, de R$ 12,7 milhões, está sendo disputada judicialmente.

Para explorar as falhas no emprego, uma CPI foi instaurada, e houve até mesmo o petição de cancelamento do conciliação da concessionária.

A pressão a respeito de a Enel levou à destituição de Nicola Cotugno, que presidia a Enel Brasil, sendo modificado interinamente por Guilherme Gomes Lencastre. A modificação ocorreu posteriormente o apagão de outubro de 2023 e foi apresentada porquê uma ensaio de reorganizar a administração.

A empresa argumenta que tem investido em infraestrutura para minimizar os impactos de eventos climáticos, porquê vendavais com rajadas de até 107,6 km/h, que teriam causado danos à rede elétrica.

Problema pautou eleições

As falhas no aprovisionamento de vigor elétrica igualmente marcaram o segundo vez das eleições municipais em novembro de 2024.

Durante uma duro água que deixou a cidade novamente às escuras, o prefeito reeleito Ricardo Sempar acusou o administração federalista de jamais aparecer o conciliação com a Enel.

Guilherme Boulos, opositor de Sempar na pendência, criticou a administração municipal por jamais cobrar a concessionária e por desabitar milhares de podas de árvores pendentes. A Prefeitura alegou que a Enel idade fiador pelos atrasos, contudo a empresa negou a denunciação.



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