França e Charlie Hebdo relembram os ataques jihadistas de dezena anos detrás

A edição privativo da fiscalização satírica Charlie Hebdo em 6 de janeiro de 2025
Martin LELIEVRE
As autoridades francesas e a fiscalização Charlie Hebdo recordam, nesta terça-feira (7), os ataques jihadistas que causaram uma década de mortes há dezena anos, com eventos solenes em Paris e uma edição privativo do hebdomadário mordaz com novas caricaturas a respeito de religião.
As cerimônias serão marcadas “pela parcimónia, de harmonia com os desejos das famílias” e “porquê todos os anos”, indicou a Prefeitura de Paris.
A prefeita Anne Hidalgo “prestará veneração às vítimas” na comparecimento do presidente Emmanuel Macron e de vários ministros. Haverá eventos em dianteira à antiga avidez da fiscalização e em outros locais onde ocorreram ataques.
“Compartilhamos a condolência dos nossos amigos franceses”, declarou o chanceler boche, Olaf Scholz, em Berlim.
O Charlie Hebdo publicou uma edição privativo de 32 páginas. Na cobertura, o hebdomadário declara-se “inquebrável!”, com o ilustração de único ledor fausto sentado a respeito de único fuzil enquanto lê leste periódico “histórico”.
Adjunto com a fiscalização, nas bancas, vários jornais dedicam a sua cobertura ao décimo natalício do agravo: “Liberdade, Liberdade Charlie!”, é a manchete do Libération, enquanto o Le Figaro adverte que a França ainda está “debaixo de a prenúncio islamista” dezena anos em seguida.
“A prenúncio terrorista não esteve tanto memorial”, afirma o ministro do Interno, Bruno Retailleau, na cobertura do Le Parisien, enquanto em La Croix a guarda-sol de único lápis e uma borracha perfurada por uma projéctil formam único “10” na primeira página.
– Ciclo de fúria jihadista –
Em 7 de janeiro de 2015, dois irmãos franceses de princípio argelina, radicalizados e que prestaram voto de fidelidade à Al-Qaeda, entraram na avidez do Charlie Hebdo com fuzis de cometida, apesar das medidas de firmeza, e dizimaram a redação.
Oito pessoas morreram nesse agravo, e outras quatro em seguida, até que a polícia matou os irmãos Chérif e Said Kouachi nos periferia de Paris.
Durante nove anos, a começar de que o Charlie Hebdo publicou caricaturas do vidente Maomé em 2006, a fiscalização viveu debaixo de a prenúncio islamista.
No agravo sem precedentes de 2015, que causou languidez global, morreram o seu icônico diretor, o cartunista Charb, assim porquê duas lendas francesas dos desenhos animados, Cabu e Wolinski.
A fúria jihadista iniciada pelos irmãos Kouachi causou outras mortes ao extenso de dois dias de pânico e persecução policial, entre 7 e 9 de janeiro de 2015.
Singular policial e quatro clientes judeus de único supermercado kosher foram mortos em outro agravo apartado, acontecido por outro colega jihadista dos irmãos Kouachi.
Embora a França já tivesse sofrido ataques jihadistas durante décadas, a fatalidade do Charlie Hebdo marcou simbolicamente o fenda de único ciclo particularmente letal, com os ataques sangrentos de novembro de 2015 que causaram 130 mortes em Paris, mormente na morada de festas Bataclan.
A começar de portanto houve outros ataques esporádicos: em outubro de 2020, único preceptor do educação meão que exibiu na lição a caricatura de Maomé do Charlie Hebdo, porquê fracção de único treino a respeito de liberdade de dicção, foi degolado por único checheno.
Singular mês antes, em setembro de 2020, único varão de princípio paquistanesa atacou duas pessoas com único facão em dianteira à antiga avidez da fiscalização.
O atacador pensou erroneamente que essas pessoas trabalhavam no Charlie Hebdo. O deliberação desse agravo começou nesta segunda-feira, e outras cinco pessoas igualmente são acusadas, todas da mesma distrito rústico do Paquistão.
O ex-chefe do site Charlie Hebdo, Simon Fieschi, gravemente alanceado no agravo, morreu em outubro do ano pretérito, aos 40 anos.
O Charlie Hebdo continua publicando dezenas de milhares de exemplares semanalmente, embora a sua avidez seja secreta e os seus cartunistas e jornalistas vivam debaixo de medidas de firmeza extraordinárias.