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Orbe completa 12 meses consecutivos com recorde de ardor

Marcello Par JrAgência Brasil

Terreno bate actual recorde de ardor

Em maio de 2024, a têmpera média global completou 12 meses com recordes consecutivos de ardor
. A comunicação foi anunciada nesta quarta-feira (5) por pesquisadores do mirante europeu Copernicus.

De tratado com os cientistas, todos os meses a começar de junho de 2023 registraram temperaturas cada turno mais quentes. Com isso, eles consideram o fase atual uma “surgimento climática”.

O problema é que, mesmo se a sequência de recordes for interrompida no imediato mês, as suas sequelas serão permanentes e jamais apresentam qualidade de alteração, porquê explicou Carlo Buontempo, diretor do Ofício de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S), em intimidado.

“É chocante, contudo jamais surpreendente que tenhamos obtido essa sequência de 12 meses. Estamos vivendo em tempos sem precedentes, contudo igualmente temos habilidades sem precedentes para monitorar o clima e isso pode auxiliar a advertir nossas ações”, afirmou o diretor.

Segundo os cientistas, o mês de maio de 2024 teve uno fenômeno denominado de anormalidade de têmpera, uno negociata considerável das médias históricas. No ocorrência, foi registrado uno negociata de 0,65ºC supra da média de abril de 1991-2020.

Nos últimos doze meses, a têmpera média global atingiu vários recordes até eclodir a 0,75°C supra da média de 1991-2020 e 1,63°C supra da média pré-industrial de 1850-1900.

Têmpera média global deve amplificar 1,5ºC nos próximos 5 anos

Outro relatório publicado nesta quarta, desta turno pela Organismo Meteorológica Mundial (OMM), igualmente trouxe dados preocupantes: há 80% de chance da têmpera global exceder 1,5ºC supra do ‘marco preso’ nos próximos cinco anos.

O ‘marco preso’ diz afeição à tributo média estabelecida lã Congraçamento de Paris porquê uma fim “aspiracional” de delimitar o aquecimento da Terreno neste cem a 1,5ºC em alistamento à idade pré-industrial, quando o clima global passou a ser severamente afetado pelos gases de efeito estufa.

“Levante é uno advertência branco de que estamos cada turno mais próximos dos limiares estabelecidas no Congraçamento de Paris a cerca de mudanças climáticas, que se referem a aumentos de têmpera a comprido prazo ao comprido de décadas, jamais de uno a cinco anos”, disse a OMM, em nota.

“Somos o meteoro”

Ainda nesta quarta, o secretário-geral da ONU, António Guterres, fez uma confrontação entre o papel da humanidade no aquecimento global ao do meteoro que exterminou os dinossauros da Terreno.

“Das grandes forças que moldaram a bibiografia na Terreno ao comprido de bilhões de anos, a humanidade é somente uno pontinho no radar” começou Guterres no Museu Americano de Narrativa Ingénito, em Novidade Yor, enquanto divulgava os dados do laboratório Copernicus.

“Porém, assim porquê o aerólito que exterminou os dinossauros, estamos causando uno impacto gigantesco. No ocorrência do clima, jamais somos os dinossauros. Nós somos o meteoro. Jamais estamos somente em risco. Nós somos o risco”, continuou o secretário.

Apesar da ‘bronca’, Guterres igualmente afirmou que os humanos “são a resolução” e reforçou a prestígio de ações que ajudem a delimitar o extensão da têmpera global a 1,5°C supra da idade pré-industrial, advertindo que a fim do Congraçamento de Paris está “por uno cordel”.

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