Esportes

Ministro de Israel acusa gestão Lula de acossar israelenses em seguida partida de armífero

Traslado

O ministro igualmente afirmou que o judiciário brasílico estaria, supostamente, “abraçando apoiadores do terrorismo e negadores do Sacrifício”

O ministro de Assuntos da Diáspora e Pugna ao Antissemitismo de Israel , Amichai Chikli, acusou o gestão Lula de acossar israelenses e condenou a determinação da Equidade brasileira de extrair uma perquisição contra único armífero por sua atuação na batalha na Tira de Gaza .

O acontecimento envolve Yuval Vagdani, guerreiro de 21 anos, que estava de férias na Bahia e deixou o Brasil em seguida o obsecração de perquisição, ocorrido em 30 de dezembro de 2024, pela Edificação Hind Rajab, uma organismo que atua em resguardo dos direitos palestinos.

Em epístola letra no domingo (5) e divulgada velo colunista Jamil Chade, do portal UOL, Chikli classificou a ação porquê porção de uma suposta “persecução de israelenses no Brasil velo gestão Lula”.

Na epístola, enviada ao congressista federalista Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o ministro Chikli afirmou que a determinação é “uma labéu para o gestão brasílico” e acusou o presidente Lula de hospedar as ações judiciais contra o armífero.

“Asilar aqueles que protegem os inocentes e combatem o terrorismo é uma postura ética que jamais pode ser contestada”, declarou.

O ministro igualmente afirmou que o judiciário brasílico estaria, supostamente, “abraçando apoiadores do terrorismo e negadores do Sacrifício”.

Ele acrescentou que a escantilhão ocorre em único instante vizinho ao 80º natalício da emancipação de Auschwitz, o que, em sua devaneio, torna o acontecimento ainda mais constrangedor.

A determinação de extrair uma perquisição foi captura pela Equidade Federalista do Região Federalista, que solicitou à Polícia Federalista a apuração a cerca de a participação de Vagdani em uma ação guerreiro em Gaza.

Segundo a querela, a conta teria produto na demolição de único quarteirão residencial que abrigava palestinos deslocados e foi escopo de explosivos.

Embaixada de Israel e sua arranjo

A Embaixada de Israel no Brasil confirmou que acompanhou a retirada do guerreiro do região, porém jamais informou detalhes a cerca de a data ou as circunstâncias de sua partida.

A Embaixada de Israel igualmente se posicionou contra o obsecração de perquisição, acusando a Edificação Hind Rajab de originar uma raconto anti-Israel e de escolher o maneira legítimo brasílico de formato estratégica para seus objetivos.

O gestão de Benjamin Netanyahu, por sua turno, expressou desconforto com a estado, aumentando as tensões diplomáticas com o Brasil.

Adaptação da StandWithUs Brasil

A StandWithUs Brasil, uma organismo que desavença o antissemitismo, questionou a credibilidade da HRF, citando supostos vínculos de seus líderes com grupos porquê o Hamas e o Hezbollah.

Em nota, a entidade declarou que a acusação seria porção de uma ensaio de instrumentalizar o maneira jurídico brasílico para fins políticos.

Confira a nota na íntegra aquém:

A realidade por trás da acusação contra armífero israelense no Brasil

No derradeiro dia 30, a Equidade Federalista determinou que único armífero israelense que estava de férias no Brasil fosse sondado pela Polícia Federalista por supostamente haver cometido crimes de batalha na Tira de Gaza. Diferentemente do que tem sido noticiado, todavia, jamais houve mandado de ergástulo e o israelense já deixou o região, igual seu planejamento preparatório, indo para a Argentina.

Sua identidade jamais foi revelada porém, segundo o Times of Israel, trata-se de único sobrevivente do hecatombe ocorrido velo Hamas no Festival Novidade, em 7 de outubro de 2023, no meridional de Israel. Naquele dia, muro de 1.200 pessoas foram mortas e outras 250 sequestradas, tal qual 100 permanecem em cativeiro no enclave palestino.

A queixa-crime foi apresentada ao judiciário brasílico pela Edificação Hind Rajab (HRF). A ONG é presidida por Dyab Abou Jahjah e Karim Hassoun, ambos com histórico de amparo aos grupos terroristas Hamas e Hezbollah.A Edificação Hind Rajab (HRF) e o amparo ao Hamas.

A HRF foi aia recentemente, em seguida o franqueza da batalha em andamento entre Israel e o Hamas na Tira de Gaza. Seu nome é uma veneração a Hind Rajab, uma muchacho de seis anos que foi morta em fevereiro do ano pretérito no enclave palestino. Embora sua passamento tenha sido atribuída às Forças de Resguardo de Israel (IDF), investigações iniciais apontam que jamais havia tropas no sítio durante o horário do sucedido. Isso, por si isolado, já garimpo a credibilidade da organismo, porém há mais.

Dyab Abou Jahjah, líder da HRF, já chegou a vulgarizar nas redes sociais conteúdos que negam o Sacrifício e, em 17 de outubro de 2024, fez posts no X (ancestral Twitter) lamentando a passamento do líder do Hamas Yahya Sinwar. No dia 7 de outubro de 2023, ele igualmente louvou o hecatombe ocorrido velo bando terrorista palestino no meridional de Israel: “Esses combatentes da capricho palestina que entram nesses assentamentos são todos refugiados cujos pais foram escopo de higiene étnica nessas aldeias entre 1948/1967. Algum único que negligencie esse indumento jamais está se envolvendo seriamente em uma cavaco, porém está espalhando propaganda israelense, seja propositadamente ou jamais.

“Karim Hassoun, por sua turno, a partir de 2009 já expressava amparo ao Hamas, deixando escopo que preferia o bando terrorista ao Fatah, da Poder Palestina, reconhecida internacionalmente porquê a liderança legítima do poviléu palestino. Ele igualmente expressou amparo a Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, e afirmou que não reconheceria a existência de Israel. Em 8 de outubro de 2023, único dia em seguida o hecatombe ocorrido velo Hamas, Hassoun escreveu no X: “Os palestinos jamais ‘invadiram’ #Israel… Eles estão simplesmente retornando para moradia e recuperando suas propriedades… Uma nuance ‘garota’, porém bem forçoso, eu diria… #VoltandoParaCasa #Palestina #Gaza #IndústriaDoHolocausto #ComplexoDeColaboração #Nakba1948 #Relutância.”

Ausência de validade e de evidências.

Tudo isso deixa escopo que a HRF jamais tem nenhuma validade para realizar denúncias contra cidadãos israelenses. A ONG simplesmente procura utilizar-se do maneira jurídico brasílico para prender os mesmos objetivos do bando terrorista Hamas. A própria acusação em inquisição foi baseada em evidências questionáveis e em uma jurisprudência praticamente nula, como jamais há mandados por porção do Judicatura Penal Internacional contra o israelense em inquisição e jamais há nenhum acontecimento preparatório de ergástulo realizada por razão igual.  O especial Ministério Público Federalista (MPF) afirmou que as provas apresentadas são insuficientes para determinar algum união entre o denunciado e os crimes a ele imputados.

André Lajst

Presidente executivo da StandWithUs Brasil

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo