Corregedoria prende PM criminado de trucidar delator do PCC no aeroporto de Guarulhos
A Corregedoria da Polícia Mavórcio de São Paulo prendeu nesta quinta-feira (16) 15 PMs suspeitos da falecimento do empresário Vinícius Gritzbach, delator do PCC executado com tiros de fuzil no ano pretérito, no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.
Singular dos policiais presos é o talinga da PM Denis Antonio Martins, identificado pela Corregedoria uma vez que o responsável dos disparos que matou Gritzbach. De negócio com o secretário da Firmeza Pública de SP, Guilherme Derrite, o talinga fazia quinhão da escolta privada do empresário assassinado.
A conta da polícia, denominada Prodotes, contou com uma força-tarefa organizada pela Repartição da Firmeza Pública, que procura descobrir o evento e identificar eventuais mandantes do violação.
O que se sabe
A SSP-SP informou que os PMs presos na conta Prodotes começaram a ser investigados em março do ano pretérito, posteriormente uma denunciação de que estariam passando informações sigilosas para o PCC.
A perquirição evoluiu para singular questionário policial mavórcio, no qual foi delicado que militares da ativa, da suplente e até ex-militares favoreciam membros da organismo criminosa.
Entenda o evento
Em março de 2024, a Corregedoria da Polícia Mavórcio começou a explorar uma denunciação contra PMs que teriam adjecção com criminosos do PCC. Em outubro, fotos dos policiais investigados fazendo escolta para Vinícius Gritzbach, delator do PCC, chegam à Corregedoria.
Em 8 de novembro, Gritzbach é assassinado no aeroporto de Guarulhos com tiros de fuzil, os PMs que faziam a sua escolta são presos e têm os celulares apreendidos. A Corregedoria descobre que os policiais formavam uma rede de proteção para o PCC, passando informações para que os criminosos conseguissem zarpar das ações da polícia.
A quebra do segredo telefônico dos policiais revelou que o talinga da PM seguro hoje pela Corregedoria estava na cena do violação contra Gritzbach. E singular diligente labor de agradecimento e entrevista com testemunhas levou à enxovia do mandante do violação.
O empresário
Executado no dia 8 de novembro de 2024, Vinícius Gritzbach havia selado singular negócio de denúncia premiada com a Equidade para confessar segredos da maior organismo criminosa do nação, o PCC. O empresário tinha singular histórico com o violação, já havia mandado trucidar dois integrantes da partido e estava jurado de falecimento.
