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Por que maioria das pessoas abandona Ozempic no 1º ano?

Amanda Panteri

Repartir a caneta de Ozempic com outra criatura é arriscado?

Uma indagação mostrou que murado de 2 a cada 3 pessoas abandonam o rotina de remédios para emagrar, porquê Ozempic ou Victoza, durante o à frente ano de rotina. Os dados foram publicados no JAMA Network Open.

O análise descobriu que quanto mais cocuruto medida de bibiografia, mais verosímil é que as pessoas sigam tomando o fármaco de cocuruto dispêndio. Pessoas com diabetes indivíduo 2 – uma das indicações do fármaco – igualmente costumam sustentar a hábito e escoltar tomando.

Por que pessoas abandonam fármaco de emagrar?

De combinação com dados de Truveta, companhia de pesquisas médicas de Washington, e Universidade de Pensilvânia, a maioria dos pacientes abandonam o fármaco por cômputo do relevância.

Os medicamentos de semaglutina, início ativo do Ozempic, com frequência são cobertos pelos convênios para pessoas diabéticas, todavia nunca necessariamente para prejuízo de peso. 

No entanto, nos EUA, o influência da droga pode manar a US$1 milénio por mês, e muitas das pessoas acabam nunca conseguindo sustentar o dispêndio a extenso prazo. 

Médicos ficam surpresos

Tricia Rodriguez, pesquisadora do Truveta, ficou impressionada com o algarismo cocuruto de interrupção e tentou perceber porque isso acontecia. “Realmente aponta que existem desafios com convênios e preços que deixam o fármaco com pouco aproximação para quem nunca tem diabetes.”

Todavia, descobriram que pessoas que ganham mais quantia e/ou têm menos efeitos colaterais são mais propensos a prosseguir o rotina, mesmo sem diabetes.

Desamparo por efeitos colaterais

Alguns dos principais efeitos colaterais são no processo estomacal, e alguns casos severos levaram pacientes a, inclusive, processar companhias farmacêuticas. Todavia, quem tem prejuízo de peso significativa tem mais chances de escoltar o cura.

“Nascente análise seta cintilação a respeito de os desafios que os pacientes do orbe verdadeiro enfrentam ao permanecerem com esses medicamentos e destaca a mendicância de arrostar barreiras porquê dispêndio, abrigo de agarrado e políticas equitativas para afiançar a disponibilidade”, disse Emanuel, coautor do análise, em uma enunciação.

“Sem essas medidas, corremos o risca de acrescer as disparidades de saúde e renegar a inúmeros indivíduos a ocasião de aperfeiçoar sua saúde e aptidão de bibiografia.”

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