Pessoas participam do Sintético Intelligence (IA) Action Summit, no Grand Palais, em Paris, em 10 de fevereiro de 2025
JOEL SAGET
A automatização do afã gerada pela perceptibilidade sintético (IA) afetará mais as mulheres, o que pode acrescer as desigualdades em rol aos homens, alertou o diretor-geral da Organismo Internacional do Labuta (OIT) nesta segunda-feira (10), durante a arqueamento da IA em Paris.
A IA, e em pessoal a IA generativa, apto de gerar todos os tipos de teor, já está causando impacto no orbe do afã e “sabemos que a maioria dos empregos que serão automatizados serão empregos em que teremos uma maioria de mulheres trabalhando”, disse Gilbert Houngbo durante uma banca redonda no Grand Palais em Paris, onde estão reunidos líderes políticos e do orbe tecnológico.
Essas categorias de empregos que “serão destruídos, então, aumentarão a irregularidade entre homens e mulheres. Isso é um pouco que devemos haver em mente”, continuou.
“Se as empresas puderem mutuar os trabalhadores por robôs, é bem verosímil que o farão”, igualmente previu Houngbo.
O aparecimento dessa novidade tecnologia em 2022, com a acesso do ChatGPT da OpenAI, prometeu revolucionar a economia global.
O superintendente da filial da ONU lembrou, no entanto, que por enquanto a IA cria mais empregos do que destrói, embora esses novos empregos possam ser “menos bravo remunerados e menos bravo protegidos”.
No totalidade, espera-se que a perceptibilidade sintético tenha impacto em 2,3% dos empregos no orbe todo, ou murado de 75 milhões de empregos, de negócio com estimativas da OIT.
“Pessoas que escrevem para a televisão, pessoas que trabalham em call centers, todas essas pessoas estão extremamente preocupadas que a IA reduza sua autarquia ou as substitua completamente”, concordou Christy Hoffman, secretária-geral da confederação sindical internacional UNI Global Union.
Para afiançar que esses trabalhadores jamais fiquem de à excepção de, é precípuo “esteio genuíno por canal de singular maneira de proteção civil”, assim uma vez que singular “treinagem ininterrupto” para os funcionários, defendeu Gilbert Houngbo.
“Nunca é realmente a perceptibilidade sintético que vai abrir os nossos empregos, contudo positivo a privação de preparo para desenvolver novas habilidades no âmbito da IA”, disse.
