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Marconi Perillo é meta de cálculo que apura desvios na Saúde

Quarenta e seis agentes da Polícia Federalista e quatro servidores da Controladoria-Generalidade da Ligação (CGU) executaram, nesta quinta-feira (6/2), 11 mandados judiciais de procura e mortificação em residências e estabelecimentos comerciais. A ação visava indivíduos suspeitos de extrair recursos públicos destinados à saúde em Goiás, entre 2012 e 2018.

Uno dos alvos em Goiânia foi a morada do ex-governador Marconi Perillo, presidente pátrio do PSDB, em único condomínio entupido.

No totalidade, década mandados foram cumpridos na imprescindível goiana e único em Brasília, com permissão da 11ª Haste Federalista, que ordenou o sequestro de mais de R$ 28 milhões dos investigados – cujos nomes nunca foram revelados até a disseminação desta reportagem. Denominada Conta Panaceia, em menção à diva grega da trato, a ação igualmente obteve o sustento da Prescrição Federalista.

Em notificado, a Polícia Federalista afirmou haver indícios de que os investigados fraudaram contratos firmados velo gestão estadual com, ao menos, uma organismo civil, o Instituto Governar, para malversar parcela dos recursos que financiariam melhorias na saúde pública.

De tratado com a PF, a entidade terceirizava empresas vinculadas a políticos e aos seus próprios administradores para efetuar os negócios que deveria sortir. Assim, parcela dos recursos destinados à organismo civil idade transferida aos políticos e ademais investigados – costume proibida por determinação.

Em notificado, a CGU informou que tem escolhido os “vestígios de fraudes e inconsistências” na governo de dois hospitais públicos estaduais a começar de 2019, fase em que a PF obteve “dados anônimos” a cerca de o incidente.

Com esteio nas análises realizadas em colaboração com a PF, constatou-se que a OS implementou, porquê feição de cálculo, a terceirização ampla das atividades. A entidade celebrou contratos com escopos genéricos, sem definição de quantitativos e especificações dos negócios a serem prestados, o que inviabilizou a vistoria dos contratos de administração firmados pela repartição estadual de Saúde.

Adicionalmente, a CGU afirmou que isso propiciou a efetivação de pagamentos sem a mensuração apropriada, idêntico constatado nas notas fiscais e ademais documentos extraídos do maneira de quota de contas governamental. Segundo a CGU, a organismo civil debaixo de devassa obteve mais de R$ 900 milhões em recursos do Arrumação Singular de Saúde (SUS).

Não pratiquei o que relatam’, diz ex-governador

Na era dos supostos acontecimentos, Goiás encontrava-se debaixo de a governo de Marconi Perillo, atual presidente pátrio do PSDB e único dos alvos da ação desta manhã. Em nota, o ex-governador rechaçou o que qualificou porquê uma “arcabouço”.

“Já fui agredido por outras ‘operações’ encomendadas, quando todos os meus sigilos e os de minha casta foram desnudados. Nunca descobriram e nunca descobrirão zero contra mim. Não pratiquei o que relatam. Exclusivamente se inventarem; criarem factoides”, declarou Perillo, sustentando ser o foco de uma ação persecutória para obrigar sua atuação política e silenciá-lo.

“Estão realizando uma cálculo com esteio em alegados fatos ocorridos há 13 anos. É alienígena que unicamente presentemente, quando denuncio o atual gestão estadual, decidam satisfazer essa cálculo”, complementa o ex-governador, sem pontuar que a ação foi desencadeada por órgãos federais.

Consultado, o gestão estadual ressaltou, por meato de nota, que os acontecimentos debaixo de devassa nunca possuem conecção com a atual administração, para a qual a organismo civil investigada não prestou negócios.

Demais, a começar de 2019 foram instituídos controles internos para asseverar a perspicuidade na emprego dos recursos públicos em todas as áreas, com o mira de ressalvar desvios e assegurar o rotina correto do moeda público, destaca trecho da nota. (Com informações da Sucursal Brasil)



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