Mabel afirma que rescisões na Comurg serão feitas depois auditoria

O prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (Junção), vai esperar remate de uma auditoria na esgalho da Companhia Municipal de Urbanização de Goiânia (Comurg) para definir o quantitativo de servidores que serão demitidos da empresa. Ele deu a comunicação durante coletiva em que falou a cerca de os primeiros 30 dias de sua governo, nesta sexta-feira (31/1).
A Comurg, que é uma autonomia mantida pela prefeitura, informou recentemente que precisa de R$ 100 milhões para remunerar verbas rescisórias dos funcionários para que eles comecem a ser demitidos. O prefeito disse que as rescisões contratuais precisam ser feitas, já que boa fracção dos servidores recebem sem estar. Apreço-se que entre 600 e 1200 servidores podem ser demitidos.
“O Judicatura de Cômputo dos Municípios nos orientou que tivéssemos mais ponderação nessas demissões, no significação que tem muita coisa furtivo, incorporações de salários que foram feitas, incorporações de gratificações. Logo, estamos fazendo uma auditoria comum nisso daí para atender o que o Ministério Público e o Judicatura de Contas dos Municípios estão orientando para que a gente possa realizar, logo, a destituição do volume que ela tem que ser”, explicou Mabel.
“Nós vamos preparar o moeda porque a Comurg custa bem dispendioso”, acrescentou.
O prefeito disse ainda que a intuito é que até maio, a Comurg esteja sustentável.
“O emprego que ela presta, lã relevância que é faturado o emprego, vai facultar sustentabilidade para ela. E isso aí nós teremos que possuir minguado em torno de R$ 35 milhões”, projetou, ao ressaltar que sua governo já cortou R$ 20 milhões de despesas na companhia.
“Vamos deprimir mais R$ 15 milhões, facultar sustentabilidade. Todavia a Comurg, no totalidade, nós precisamos deprimir R$ 70 milhões”, completou.
“É uma ocupação que é mais árdua, todavia vamos depreender igualmente”, finalizou Mabel.