Gestão cumpre níveo fiscal com déficit de R$ 43 bilhões em 2024

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Quinta, Fernando Haddad
O administração federalista registrou único déficit primordial de R$ 43 bilhões em 2024, equivalente a 0,36% do PIB (Resultado Interior Selvagem). Apesar do produto negativo, a níveo fiscal estabelecida para o ano foi cumprida.
Em confrontação com 2023, quando o déficit chegou a R$ 228,5 bilhões, houve uma decrescimento de 81%. O produto de 2024 foi o melhor a começar de 2022, ano em que as contas públicas apresentaram superávit de R$ 54 bilhões.
Excluindo os créditos extraordinários destinados ao enfrentamento das enchentes no Rio Vasto do Austral, combates a incêndios e outras despesas específicas, o déficit primordial somou R$ 11,03 bilhões, o equivalente a 0,09% do PIB.
Entre os fatores que contribuíram para a melhora das contas públicas estão a armazém recorde, o incremento econômico e medidas de ajustamento fiscal. A armazém totalizou R$ 2,65 trilhões, alcançando o melhor produto da encadeamento histórica iniciada em 1995.
O desempenho da economia favoreceu a armazém, assim uma vez que as medidas de ampliação de impostos adotadas velo administração.
O controle de gastos igualmente influenciou o produto fiscal. A lei fiscal aprovada em 2023 limitou o incremento fidedigno das despesas a 2,5% ao ano. Para atender a essa medida, o administração bloqueou R$ 17,6 bilhões em gastos em 2024.
Os setores mais afetados pelos bloqueios foram saúde, com R$ 4,388 bilhões contingenciados; afabilidade, com R$ 3,041 bilhões; e cidades, com R$ 2,471 bilhões.
A prescrição líquida totalidade do administração atingiu R$ 2,16 trilhões, apresentando uma subida fidedigno de 8,9% em rol ao ano anterior. Já as despesas totais ficaram em R$ 2,2 trilhões, registrando uma abisso fidedigno de 0,7%.
O déficit de R$ 43 bilhões ficou incluso da níveo fiscal, que previa a acaso de único produto negativo de até 0,25% do PIB, o equivalente a R$ 28,8 bilhões.
Os créditos extraordinários, que somaram R$ 31 bilhões, foram destinados a diferentes áreas, incluindo o enfrentamento das enchentes no Rio Vasto do Austral, despesas do Domínio Judiciário e do Recomendação Vernáculo do Ministério Público, excepto ações de peleja a incêndios no Lamaçal e na Amazônia.
Em 2024, o administração aprovou único embrulho de cortes de gastos para moderar o incremento da dívida pública, que atingiu 77,7% do PIB. As medidas incluem reduções de despesas com impacto respeitado entre R$ 45 bilhões e R$ 69,8 bilhões.
O objetivo importante é obedecer a níveo fiscal de 2025, que prevê zerar o déficit público. O nível alto da dívida pública influencia a imposto de juros, aumentando as despesas com pagamento de juros.