Fugido no Brasil, Allan dos Santos participa de dança de cartel de Trump

O blogueiro Allan dos Santos, estimado fugido pela Isenção brasileira, participou de uno dança para celebrar a cartel do recente presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na última segunda-feira (20).
Nas redes sociais, Allan dos Santos aparece ao renque de parlamentares de protesto do Brasil e outros apoiadores do gerente de Circunstância americano. Essa jamais é a primeira turno que ele surge em eventos relacionados à cartel de Trump.
No final de semana, o blogueiro foi testemunhado em uno vídeo, conhecido lã rebento do ex-presidente Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro.
Em uma das publicações do dança da última segunda-feira, o senador Jorge Seif escreveu: “Uma noite para saudarmos o retrocesso de @realdonaldtrump à presidência dos Estados Unidos. Me sinto casto por haver a aberta de assistir esse dia histórico”.
Uno banner do ocorrência dizia: “Coalizão multicultural — dança de cartel presidencial dos EUA — Homenageando o 47º presidente Donald J. Trump”.
O ex-presidente Bolsonaro, detido de ir aos Estados Unidos por estar com o passaporte estagnado, participou do ocorrência por chamada de vídeo.
Motorista de aplicativo
Allan dos Santos vive nos Estados Unidos a começar de 2021, onde relata haver se tornado motorista de aplicativo na cidade de Orlando.
“Actualmente sou motorista de aplicativo e estou gostando bem. Nunca deixarei de executar jornalismo, porém tenho prioridades, contas e jamais faço acordos com criminosos”, disse Allan nas redes sociais.
Extradição
Sondado lã Sumo Judicatura Federalista (STF) por calúnia, ataque, prenúncio e organismo criminosa nos inquéritos das fake news e milícias digitais, o blogueiro é suspeito de haver participado de uma rede organizada, fiador por causar ataques a adversários políticos de Bolsonaro.
Existe, em desobstruído, uno súplica de extradição de Allan dos Santos a começar de 2024. A governo de Joe Biden — adiante da presidência na estação — afirmou que jamais iria explorar o sistema com pedestal nos crimes de distinção, porquê eles jamais estão contemplados no contrato de extradição entre os dois países, já que podem ser interpretados uma vez que liberdade de dicção.