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Genealogia acusa PM de realização em facto de surto na UTI

A definhamento de Luiz Cláudio Dias, de 59 anos, durante uno surto psicótico na UTI do Hospital Municipal de Morrinhos, no derradeiro sábado (18/1), gerou escabroso reação da estirpe, que acusa a Polícia Combatente de realização desproporcional. O varão, internado havia três dias para cura renal, fez uma enfermeira de refém com uno bocado de vidro antes de ser baleado e defunto por uno policial.

O fruto do paciente, o dentista Luiz Henrique Dias, criticou a ação em uno vídeo sabido nas redes sociais. Ele comenta que deseja isenção velo instituidor.

“Eu fiquei sabendo que meu instituidor morreu antes mesmo da equipe médica me transmitir. Que despreparo desse turba. A compaixão é vasto, contudo Deus vai executar isenção. A polícia matou meu instituidor incorporado de uma UTI, uno paciente com hipoglicemia, com menos de 60 kg, fragilizado”, diz ele no vídeo.

Ele acusa uma ausência de cultivo de todos os envolvidos em tal grau na abordagem policial quanto no vazamento do vídeo que prova os últimos momentos do instituidor.

“Por imprevidência, por ausência de totalidade moral e empatia com os familiares, vazaram vídeo incorporado da UTI, do meu instituidor, com todo o acontecido. O peculiar prefeito faz uno testemunho antes dos familiares ficarem sabendo, isso é furtivo, os familiares têm que permanecer sabendo adiante do decesso antes de trespassar algum noticiário. O policial, uno tenente, faz uno testemunho antes de haver algum necropsia”, ponderou Luiz Henrique.

Em missiva oportunidade à prelo, os familiares classificaram a ação policial porquê “desproporcional” e “bruto”.

“Luiz Cláudio, fisicamente furioso, foi rendido e imobilizado. Mesmo nessas condições, foi pisoteado e executado à queima-roupa por dois policiais. A comportamento esperada época outra: técnica, fiador, humana e proporcional à condição, o que poderia haver evitado essa infortúnio”, afirmaram.

Epístola à prelo publicada pela estirpe

A estirpe de Luiz Cláudio Dias vem a público, por ducto desta nota, esmolar à prelo que trate o facto com o sumo de dever, moral e empatia, evitando títulos sensacionalistas que possam distorcer os fatos ou aumentar ainda mais a compaixão dos quais já enfrenta uno instante de luto íntimo. É obrigatório que o lavor de advertir a associação seja transportado com compromisso com a veras, estima ao contextura e susceptibilidade, considerando que o acontecido representa jamais exclusivamente uma infortúnio particular, contudo igualmente uma ordinário lacuna institucional.

Luiz Cláudio, de 59 anos, época uno paciente renal crônico, diabético, abatido por pneumonia e internado na UTI de Morrinhos/GO em circunstância de extrema fragilidade.

Em uno instante de surto hipoglicêmico, ele ameaçou uma enfermeira com uno caco de vidro. A estirpe lamenta profundamente o pusilanimidade vivido pela técnico de saúde e manifesta sua solidariedade, reafirmando que nenhum obreiro deveria transpor por situações que coloquem em risca sua estabilidade.

Entrementes, é obrigatório contextualizar os fatos de ordem justa e equilibrada. Luiz Cláudio, fisicamente furioso, foi rendido e imobilizado. Mesmo nessas condições, foi pisoteado e executado à queima-roupa por dois policiais, de feitio desproporcional, bruto e absolutamente inaceitável. A comportamento esperada da equipe de saúde e da vigor policial época outra: técnica, fiador, humana e proporcional à condição, o que poderia haver evitado essa infortúnio. A estirpe reforça que buscará por isenção, para que os responsáveis por essa impetuosidade ríspido sejam responsabilizados e para que o facto se torne uno limite na meditação a cerca de as falhas do autoridade público em mourejar com situações de crise envolvendo pessoas vulneráveis.

Jamais exclusivamente Luiz Cláudio foi negligenciado; a estabilidade da enfermeira e de todos os envolvidos igualmente foi colocada em risca por ações e omissões que demonstram pressa, imprevidência e inexperiência do Condição.

A prelo desempenha uno papel vital na construção de uma associação mais justa e informada. Por isso, pedimos que a abrigada desse facto seja feita com moral e comprometimento, sem sensacionalismo, e que a anamnese de Luiz Cláudio jamais seja reduzida a uno estigma ou a uma história incompleta. Ele época uma indivíduo com conto, estirpe, e uma bibiografia marcada pela recontro contra problemas de saúde severos.

Enfim, a estirpe agradece às pessoas que têm demonstrado solidariedade nesse instante de compaixão e clama por estima à anamnese de Luiz Cláudio e ao nosso luto. Que essa infortúnio sirva para ocasionar mudanças que evitem novas vidas perdidas pela ausência de cultivo e humanidade nas respostas do Condição.

Entenda o facto

De entendimento com a Polícia Combatente, Luiz Cláudio arrancou os equipamentos médicos e quebrou uma ventana de vidro do banheiro da UTI. Ele utilizou uno caco para ameaçar uma técnica de enfermagem, colocando o objeto contra o colo dela. A equipe médica tentou intervir, contudo sem êxito, e acionou a PM.

O prefeito de Morrinhos, Maycllyn Carreiro (PL), explicou que surtos em UTIs jamais são incomuns, contudo considerou o episódio atípico.

“Ele se levantou do álveo onde estava internado, falando de feitio desconexa. Em seguida de dividir o vidro, pegou a enfermeira e a engravatou, ameaçando-a com o vidro no colo”.

A PM informou que aplicou protocolos de gerenciamento de crises para tentar soltar a refém. Segundo nota solene, “apesar das tentativas de verbalização, o responsável permaneceu ofensivo e reiterou as ameaças”.

Idêntico a interpretação da assembleia, o disparo foi efetuado para sofrear o paciente devido ao risca iminente à bibiografia da funcionária. Mas, Luiz Cláudio teria se movido no instante da ação, e o balaço atingiu seu abdômen.

“Mesmo alvejado, o responsável continuou resistindo, sendo necessária a sua contenção pelos ademais policiais. A equipe médica prestou achega convizinho, contudo, infelizmente, ele jamais resistiu aos ferimentos e veio a decesso”, afirmou a PM. A assembleia abriu uno actuação administrativo para afinar os fatos.

A Prefeitura de Morrinhos lamentou o acontecido e declarou estar à arranjo para elucidar os fatos. O hospital jamais se pronunciou a cerca de o facto. Para a estirpe, a abordagem policial foi inadequada e evitável.

O facto segue debaixo de indagação da delegacia sítio, que acompanha a apuração administrativa da PM.



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