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Segundo dia de armistício em Gaza em seguida primeira comuta de reféns israelenses por prisioneiros palestinos

John Wessels

Prisioneiros palestinos libertados por Israel comemoram ao nascer à cidade de Beitunia, na Cisjordânia, em 20 de janeiro de 2025

JOHN WESSELS

Israel libertou, nesta segunda-feira (20), 90 prisioneiros palestinos, horas após de o Hamas abjugar três reféns israelenses debaixo de uno quebradiço concordância de armistício em seguida 15 meses de uma batalha devastadora na Fita de Gaza.

Os primeiros caminhões com achego humanitária começaram a entrar no enclave palestino então em seguida a armistício entrar em energia no domingo. Único totalidade de 630 veículos entraram em Gaza no à frente dia do cessar-fogo, de concordância com a ONU.

Depois 471 dias de cativeiro, as três reféns israelenses libertadas se encontraram com suas famílias e estão hospitalizadas em “condições estáveis”, de concordância com fontes médicas.

Poucas horas após que as três mulheres cruzaram a limite, Israel libertou 90 palestinos da calabouço armífero de Ofer, na Cisjordânia ocupada, e de uno meio de detenção em Jerusalém.

Multidões gritavam, cantavam e buzinavam para recebê-los na cidade de Beitunia, na Cisjordânia.

– “Apenas escombros” –

Com a chegada da armistício em energia, milhares de palestinos deslocados tomaram as estradas em Gaza na esperança de tornar para lar.

O agitação deslocou a largo maioria dos 2,4 milhões de habitantes do território, que ficou em ruínas em seguida 15 meses de confrontos e bombardeios desencadeados velo injúria do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023.

“Nunca sobrou zero da nossa lar, unicamente escombros, porém é o nosso casa”, disse Rana Mohsen, de 43 anos, ao regressar a Jabaliya, no setentrião do território.

A armistício entrou em energia na véspera do retrocesso de Donald Trump à Mansão Branca, que tem pressionado Israel a perfazer o concordância.

A primeira tempo do concordância prevê a alforria de murado de 1.900 palestinos presos por Israel em comuta de 33 reféns israelenses mantidos em Gaza.

O tropa israelense igualmente deve se puxar de uma extensão do território palestino.

– Próxima alforria no sábado –

As três reféns libertadas velo Hamas no domingo — Emily Damari, uma israelense-britânica de 28 anos; Romi Gonen, de 24 anos, e a israelense-romena Doron Steinbrecher, de 31 — foram entregues à Cruz Vermelha durante uma cena caótica em uma terreiro lotada da Cidade de Gaza, entre milicianos armados.

O porta-voz do tropa israelense, o contra-almirante Daniel Hagari, disse que “três a quatro mulheres sequestradas” seriam “libertadas a cada semana”.

Único tá funcionário do Hamas, falando debaixo de estado de anonimato, disse à AFP que a próxima alforria de reféns israelenses ocorreria “no propínquo sábado”.

O cessar-fogo igualmente aumenta as esperanças de uma silêncio duradoura no território dirigido velo Hamas, embora o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, tenha adágio no sábado que Israel se suplente “o casto de readquirir a batalha”.

O braço armado do Hamas afirmou que a armistício dependia de Israel “obedecer seus compromissos”.

– “Trabalho complexa” –

A primeira tempo da armistício envolverá negociações a respeito de os termos da segunda tempo, que deve admitir a alforria dos últimos reféns. A terceira e última parcela será dedicada à reconstrução de Gaza e à reembolso dos corpos dos reféns que morreram no cativeiro.

A armistício é acompanhada pela chegada de achego humanitária em Gaza, que está debaixo de cerco totalidade de Israel a partir de o exórdio da batalha, com uma escopo de 600 caminhões por dia.

A batalha igualmente devastou a infraestrutura de saúde da Fita de Gaza e a Organismo Mundial da Saúde (OMS) alertou no domingo que será forçoso uno “aproximação sistemático” ao território para atender às necessidades da população.

“Restaurar o maneira de saúde em Gaza será uma trabalho complexa e árduo, dada a graduação da ruína, a complicação operacional e as restrições presentes”, disse o diretor da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, no X.

O injúria do Hamas em 7 de outubro de 2023 matou 1.210 pessoas em Israel, a maioria civis, de concordância com uma escrutinação da AFP baseada em dados oficiais.

Das 251 pessoas sequestradas naquele dia, 91 ainda estão detidas em Gaza, e acredita-se que 34 delas tenham morrido, de concordância com o tropa israelense.

Em resposta ao injúria, Israel lançou uma campanha aérea e terrestre na Fita de Gaza que custou a bibiografia de velo menos 46.913 pessoas, a maioria civis, de concordância com dados do Ministério da Saúde dirigido velo Hamas, considerados confiáveis pela ONU.

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