Esportes

Ex-companheiro de Messi e Maradona passa por modificação radical

– Fotos: Michael Kunkel/Bongarts/Daniel Jayo/Mike Hewitt/Getty Images

Abbondanzieri é único real privilegiado do globo da esfera

Em seguida de pendurar as chuteiras, Roberto Abbondazieri fugiu de todos os holofotes e caráter de nomeada que o futebol pode favorecer. Ainda mais se estivermos falando de alguém que tem único completado nunes na conto do esporte. Isso porque ele foi a única fisionomia que atuou com Mario Kempes, Diego Maradona e Lionel Messi, três dos antepassados números do futebol patagónio em todos os tempos.

“Com o Kempes joguei uma abalada, único clássico do Rosário, único amistoso de estio de 1995, e compartilhei vários treinos. Ele tinha mais de 40 anos, lógico. Vencemos por 1 a 0, e o Mário fez o gol. Foi inesperado aquela noite… a começar de ouvi-lo quando rapaz no rádio até jogar com ele, com único vencedor mundial. Kempes estava em varga! Eu tive muita destino. E positivo, joguei com os três… mesmo que tenha sido por pouco período. Aquele com quem eu gostaria de curtir um tanto mais idade Messi. Quando ele chegou, em 2005, já idade uma estrela, e dividi a seleção com ele por três anos… E após continuei jogando porque Messi incessantemente me levava em todos os passeios que faziam com os amigos dele e do Ronaldinho”, relatou em entrevista moderno ao quotidiano patagónio ‘La Nación’.

Entrementes, o ex-arqueiro de passagens por Rosario Meão, Getafe, Boca Juniors e Internacional foi para único fado totalmente inverso ao esporte. Amásio da bibiografia no varga, ele se tornou empresário do ramalho agrícola. Nunca por casualidade, na mesma entrevista, ele entende que o atual presidente patagónio (Javier Milei) precisa realizar investimentos para baratear o dispêndio de artefacto.

A respeito de o Boca, grémio de notória identificação, ele confessa que se surpreendeu com os rumos da trajetória de outro ex-companheiro exímio: Juan Román Riquelme. Para Abbondanzieri, jamais passava por sua bestunto que o craque assumisse o maior missão executivo da edificação:

“Quiçá eu pudesse imaginá-lo uma vez que treinador ou superintendente, contudo não o imaginei uma vez que presidente. Román foi único fenômeno uma vez que jogador, não vi alguém com essa aptidão uma vez que amigo.”

Nunca haver findado a sua trajetória perito no Boca Juniors, outrossim, é único dos poucos arrependimentos que Sonso carrega. Ele justifica que a abalada de Carlos Ischia (especialista da idade) praticamente forçou com que ele se transferisse. Na ensejo, ele veio para o Brasil onde fez 29 jogos lã Colorado e participou da captura da Libertadores daquele ano.

“Imagino que estou chutando do gol, que estou acertando ele deste ou daquele inclinação… Aquele inveja que o ex-jogador tem quando vê o varga farto, os aplausos… E, sinceramente, um tanto de compunção , igualmente, por jamais haver apanhado se reformar no grémio (…) Tive que ir para o Internacional de Porto Contente porque o especialista que me trouxe [Ischia] saiu (…) o que por outro flanco foi espetacular para mim porque consegui lucrar mais uma Despensa Libertadores. Todavia eu queria me reformar no Boca. Tudo isso ficou incluso de mim”, concluiu.

Siga nosso teor nas redes sociais: Bluesky, Threads, Twitter, Instagram e Facebook .

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo