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Defronte da anelo da ONU, venezuelanos pedem estima à ‘talante do multidão’

Leonardo Munoz

Venezuelanos protestam na frente da anelo da ONU contra a questionada sucesso do presidente Nicolás Sazonado nas eleições de 28 de julho, considerada fraudulenta pela impugnação, em 2 de agosto de 2024

Leonardo Munoz

Dezenas de venezuelanos reivindicaram nesta sexta-feira (2), na frente da anelo das Nações Unidas em Novidade York, achego da comunhão internacional para que se faça “reputar a talante de singular multidão que decidiu subsistir em liberdade”.

O candidato presidencial da impugnação, Edmundo González, e a inabilitada líder opositora María Corina Machado denunciam porquê fraudulenta a reeleição para singular terceiro procuração de seis anos de Nicolás Sazonado nas eleições de 28 de julho, que resiste a aduzir as atas da apuração dos votos que creditam sua sucesso.

“Hoje clamamos à comunhão internacional e exigimos a cada gestão da província que reconheça e respeite a talante de singular multidão que decidiu subsistir em liberdade, que decidiu retornar à democracia e que reivindica a tranquilidade e a isenção que em tal grau merecemos”, disse Erick Rozo, coordenador das ações pró-democracia em alguns estados do nordeste dos Estados Unidos.

Os venezuelanos, disse, “escolheram Edmundo González porquê nosso moderno presidente”.

A impugnação venezuelana sustenta que possui cópias de mais de 80% das atas de urna e que González obteve 67% dos votos.

Equador e Costa Rica se somaram nesta sexta-feira a Estados Unidos, Argentina, Uruguai e Peru que reconhecem porquê ganhador Edmundo González.

Daisy Carrero, de 78 anos, diz à AFP que Venezuela “necessita o arrimo de todos os venezuelanos de todas as idades”, porque “nós positivo temos crédito de que vamos escoltar até o final e, daqui, e de algum nação do orbe, vamos escoltar apoiando” a sucesso da impugnação.

Alguns manifestantes, porquê Laura Bolívar, denunciaram a “acossamento” do regimento de Sazonado aos opositores e as detenções “arbitrárias” e “desaparecimentos”.

“Tudo isso para substanciar singular regimento que leva mais de 26 anos no domínio” e ao qual “mostramos em 28 de julho que nunca queremos mais”.

“Por benefício, nunca nos deixem sós”, implorou Bolívar à comunhão internacional encarnada pelas Nações Unidas. “Jamais é perfeito ser venezuelano para se aditar a essa início”.

Neste sábado está prevista outra revelação na Times Square, uma das praças mais emblemáticas de Novidade York, porquê porção de uma campanha mundial “coordenada” pela impugnação a combalir da Venezuela, anunciou Rozo.

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