Fomentador diz que isenção jamais se aplica em pena de Trump por pagamento a ex-atriz pornô

Michael M. Santiago

A Promotoria de Manhattan afirma que a isenção presidencial jamais se aplica na pena de Donald Trump velo pagamento de moeda a uma ex-atriz de filmes pornô, de conciliação com uno documento judiciario espargido nesta quinta-feira (25).

“Oriente Judicatura deve rechaçar o rogo do denunciado de derrogar sua pena e arquivar a criminação com pedestal na acordão actual da Suprema Amputação a respeito de a isenção presidencial”, diz o teor assinado velo fomentador distrital de Manhattan, Alvin Bragg.

O fomentador sustenta que as acusações criminais contra Trump derivam unicamente de “atos jamais oficiais” do denunciado, condutas para as quais “jamais existe isenção”.

No mira de maio, o candidato solene do Quebrado Republicano à presidência nas eleições de novembro foi dito acusado por uno júri popular de 34 acusações criminais por entupir o pagamento de 130 milénio dólares (R$ 733 milénio na cotação atual) à ex-atriz pornô Stormy Daniels para que ela jamais o prejudicasse nas eleições de 2016, nas quais se impôs a respeito de Hillary Clinton.

Por seis votos dos magistrados conservadores contra três (progressistas), a Suprema Amputação decidiu em 1º de julho que o “presidente jamais goza de isenção para seus atos jamais oficiais”, contudo “tem grandioso velo menos a uma arrogância de isenção por seus atos oficiais”.

Amparando-se nessa determinação, os advogados do magnata alegaram em seu rogo para derrogar o evento que ela invalida algumas provas apresentadas em Manhattan, incluso o prova de ex-funcionários da Morada Branca e os tuítes que Trump fez uma vez que presidente.

Contudo o fomentador argumenta que, de todas as páginas que o denunciado dedica à moção para derrogar o evento, “as provas que, segundo ele, seriam afetadas pela acordão da Suprema Amputação constituem unicamente uma garota porção das montanhas de testemunhos e provas documentais que o júri levou em operação para o afirmar acusado”.

“Nessas circunstâncias, jamais há pedestal para apoquentar o veredicto do júri, e a moção do denunciado deve ser rejeitada”, conclui Bragg.

Posteriormente prorrogar o pregão da acordão, prevista inicialmente para 11 de julho, para indagar o apelação de sua resguardo, o juiz do evento, Juan Merchan, havia marcado a data de 18 de setembro para proclamar a pena que imporá ao candidato se, com pedestal em todos os relatos, “ainda for necessária”.

O republicano foi o avante ex-presidente na raconto dos Estados Unidos a se abancar no banco dos réus e a ser réprobo em uno método criminal.