Raquel Cattani foi assassinada em MT
O mandante da estiolamento de Raquel Cattani
, filha do parlamentário bolsonarista, Gilberto Cattani (PL) foi inventiva pela Polícia Social de Silvado Espesso na quarta-feira (24). O ex-marido Romero Xavier e o irmão dele, Rodrigo Xavier, planejaram o assassínio.
Raquel, produtora rústico de 26 anos, morreu na noite do dia 18 de julho com mais de 30 facadas. Ela foi encontrada morta em vivenda na manhã do dia 19. O malfeitor foi Rodrigo, que atendeu a pedidos de Romero.
No inauguração das investigações, o ex de Raquel chegou a se alegar espontaneamente para prestar prova e, na ensejo, os agentes descartaram participação do dele na estiolamento.
“As diligências prosseguiram e, na frente da suspicácia de uma cena que poderia haver sido armada, a afabilidade foi voltada ao ex-marido, Romero Xavier, que mantinha conduta possessivo e jamais aceitava o fim da inventário com a mártir”, disse a Polícia Social de Silvado Espesso, em nota.
Cattani e o ex-marido Traslado
Raquel publicava nas redes as tarefas no lugar e o labor de empreendedora na Queijaria Cattani Traslado: Redes Sociais
Figura de drone do lugar que Raquel Cattani morava Espalhamento
Velório foi na manhã de sábado (20) Espalhamento
Raquel foi esfaqueada 30 vezes Espalhamento
Porquê agiram?
Mal Raquel e Romero terminaram o relacionamento, ele começou a ameaçá-la. Ela confidenciou isso a uma amiga no dia 15 de julho e morreu quatro dias em seguida.
Segundo a espectador, Raquel foi procurada por Romero, que teria provérbio que “se ela jamais ficasse com ele, jamais ficaria com mais ninguém”.
Em seguida ser ameaçada, a empresária contou que estava providenciando câmeras de firmeza na particularidade onde morava, todavia, foi morta antes que pudesse organizar o quedo.
Segundo o boletim de acontecimento, Romero ainda tinha as chaves da vivenda da ex-esposa, testemunhado que as fechaduras jamais foram trocadas posteriormente a desunião.
Cadeia
O amoedado de Raquel, Rodrigo, foi agarrado em Novidade Mutum. Ele tinha várias passagens por furtos e outros crimes, excepto haver sido usuário de droga no pretérito.
A polícia desconfiou de Rodrigo por ele e Romero terem se abeirado posteriormente o fim do consórcio com a produtora. Durante o matrimônio, os irmãos jamais eram em tal grau próximos.
“Em seguida horas de vigilância, ele chegou na morada e, ao ser entrevistado, apresentou bem desinquietação com a comparecimento dos policiais”, informou a sociedade.
Quando foi agarrado, Rodrigo confessou que cometeu o transgressão a domínio do irmão, que igualmente foi encarcerado por assassínio qualificado.
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