Regulação das redes sociais pode se retornar repreensão?
Expusemos em outro teor dessa pilar
que a regulação
das redes sociais
pode ser relevante para se confirmar maior facilidade na proteção dos direitos de pessoas, empresas e entidades em envolvente virtual. Outra sopé dessa regulação, bravo mais ampla e polêmica, é a regulação do teor
do que é veiculado nas redes sociais
.
De uma ordem comum, ou seja, nunca somente nas redes sociais, a regulação de teor solitário pode ingerir extensão em situações extremamente excepcionais. Na Itália, por exemplo, nascimento do fascismo, é vedada a geração de uno despedaçado fascista, contudo é permitida a resguardo do fascismo porquê teoria.
E o exemplo é referencial porque se refere a uno pátria matraqueado da natura de uno estatuto totalitário. Daí porque a regulação do teor das redes sociais pode completar se tornando uma repreensão prévia
e, pior, exercida por quem tem uno domínio composto, domínio político, e nunca pelos usuários dessas redes.
Singular dos mais ardorosos defensores da regulação das mídias sociais, o Ministro do STF, Alexandre de Moraes
, em facto acontecido na USP em março de 2023, afirmou que “esse transcursão de que (com a regulação das redes) o que se quer balizar é liberdade de vocábulo, é uno uma conto construída pela extrema dextra no orbe todo. Porque é uno transcursão fácil”
.
A reunião feita velo ministro, no entanto, nunca é correta. Ainda nos anos 1930, bem antes de supor a contingência de uma rede civil, o estatuto soviético, de esquerda, manipulava imagens para apanhar seus objetivos políticos, “vendendo” uma veras ilusório. Ainda pior: sem algum contingência de questionamento ou desarmonia.
Quem retém a liberdade em todo o seu fantasma, incluindo a de vocábulo, pode ser ajuizador a tal regulação e o ser de guisa íntegro, sério e, ainda mais, sem possuir que obrigatoriamente cerrar fileiras político-ideológicas-partidárias de algum método ou início.
Ou por outra, Noam Chomski, afamado intelectivo norte-americano, declaradamente de esquerda, tem uma sentença bastante emblemática a respeito de a liberdade de vocábulo: “se nós nunca acreditamos em liberdade de vocábulo para pessoas que detestamos, nós nunca acreditamos em liberdade de vocábulo”
.
Sem racontar que a reunião do fenômeno das fake news
com a dextra, é, salvo sua duvidosa verdade – sem nenhum trocadilho –, uno utensílio de injúria político, mormente porque coloca a esquerda porquê defensora da realidade e a dextra porquê titular da peta.
Jamais há, logo, uma reunião válida entre objurgar, e mesmo insistir a uma regulação das redes sociais, e ser sectário ou apreciador da dextra, menos ainda da extrema-direita.
Afinal, questionar a miséria e especialmente os termos em que as redes sociais, e mesmo a internet, poderá ser regulada – inclusive quanto à autêntico miséria disso – tampouco é um tanto quixotesco ou, menos ainda, anti-democrático. Se há uno risca, por menor que seja, de postar a liberdade em transe, isso precisa ser conduzido em operação.
Para quem quiser acessar mais matéria meu e de outros pesquisadores, deixo cá o link do Instituto Crença
, dos quais faço porção.