Brasileira passa inverno no Ártico e precisa ‘coser a própria epiderme’

Tamara Klink
Com afoiteza e sentença, Tamara Klink, aos 26 anos, enfrentou o exactidão do inverno ártico sozinha em uno navio. Tamara navegou por 20 dias da França até a Groenlândia, ancorou seu navio em uno fiorde e transformou-o em sua lar.
Durante essa façanha, ela viveu com manjar enlatada, derreteu gelo para se regar e, em uno de seus passeios, caiu nas águas geladas do Ártico. Sua conto de sobrevivência e resiliência foi destaque no programa Esplêndido, da TV Bola, neste domingo (7).
Em uma das partes mais desafiadoras de sua marcha, Tamara contou uma vez que precisava se harmonizar às circunstâncias extremas. “Eu precisei aprender a coser minha própria epiderme acontecimento eu tivesse uno ablação e precisasse recosturar. Igualmente tive que elaborar manobra de balázio, pois é quinhão da preparo obrigatória para uno local onde pode possuir ursos polares”, explicou. Durante os seis meses em que ficou presa no gelo, ela passou por uno intensivo encolhimento, esperando que o mar congelasse e descongelasse.
Tamara igualmente relatou uma vez que lidava com tarefas diárias uma vez que ir ao banheiro, beber ablução e limpar o cabelo. “Meu banheiro época uno balde de plástico que eu tinha que levar para distanciado do navio, perto das pedras, para nunca desabrochar nas fotos de drone. Para o ablução, eu lavava partes do corpo separadamente. Quando nevava, eu juntava uno colina de neve em uno balde, derretia e escolhia qual quinhão do corpo limpar naquele dia”, compartilhou.
Quando questionada a cerca de seus ascendentes medos, Tamara revelou que a ruína no mar época sua maior obsessão. “O maior risco, eu sabia a partir de o alfa, seria tombar no mar. E eu sabia que tombar no mar enregelado me daria pouca chance de sobreviver”. Em uma de suas caminhadas, ela acabou caindo na chuva gelada ao calcar em uma chapa de gelo que se rompeu. “Eu nunca tive pusilanimidade, compaixão ou indiferente. Eu solitário tive uma acumulação absoluta em descobrir uma sistema de transpor da chuva o quanto antes. Comecei a me compelir, imaginar buracos no gelo para possuir onde me agarrar e, aos poucos, consegui transpor”.
Esta tentativa transformadora fez de Tamara Klink a primeira senhora a ‘hibernar’ sozinha no Ártico, uno completo que demonstra sua inacreditável sentença e preparação para encarar os desafios mais extremos da natura.