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A procura pela realidade a cerca de 120 milénio bebês roubados na Geórgia

VANO SHLAMOV

As irmãs gêmeas georgianas Anna Panchulidze (à esq.), aluno de britânico na universidade, e Elene Deisadze, aluno de psicologia, participam de uma entrevista com a AFP em Tbilisi, em 23 de março de 2024

Vano SHLAMOV

Em 2022, Elene Deisadze, uma aluno da Geórgia, estava navegando no TikTok quando se deparou com a cômputo de Anna Panchulidze, uma adolescente que estação bem parecida com ela.

Intrigada, Elene entrou em contato com Anna e as meninas, actualmente com 19 anos, iniciaram uma simpatia do dedo em que a analogia estação singular assunto recorrente.

Quando Elene e Anna completaram 18 anos, descobriram, cada uma a seu guisa, que eram adotadas.

Ante tal coincidência, elas decidiram elaborar singular teste de DNA, tal qual produto mudou suas vidas: elas eram da mesma casta e irmãs gêmeas.

“Tive uma puerícia afortunado, porém actualmente todo o meu pretérito parece uma visão”, disse Anna, uma aluno de Britânico, à AFP.

Elene e Anna nunca são casos isolados no região caucasiano, onde o tráfego de bebês prosperou por mais de via centena.

Os bebês eram frequentemente separados de suas mães no berço, com certidões de definhamento falsas, e entregues para adoção na Geórgia ou no exterior com certidões de berço falsas.

Uma rede, suspeita de abranger maternidades, berçários e agências de adoção, organizava esses sequestros.

Lã menos 120.000 bebês foram “roubados de seus pais e vendidos” entre 1950 e 2006, de conciliação com a estimativa da redactor georgiana Tamuna Museridze, que investiga o matéria.

– “Novidade verdade” –

Elene, uma aluno de psicologia, e Anna começaram a confessar seu pretérito sufocado há dois anos.

Seus respectivos pais planejavam há qualquer fase confessar que elas haviam sido adotadas e enfim o fizeram no ano pretérito.

Anna admite que achou árduo “admitir essa novidade verdade”, porém diz que se sente “imensamente grata” a seus pais adotivos e afortunado por haver invento sua mana.

Foi Tamuna Museridze, que dirige singular bando no Facebook devotado a acumular bebês roubados com seus pais biológicos, que ajudou a refazer o teste de DNA de Elene e Anna.

Ela fundou o bando, que actualmente tem murado de 200.000 membros, em 2021, em seguida de encontrar que havia sido adotada, na esperança de achar sua casta.

“Eles diziam às mães que seus bebês haviam morrido em seguida o berço e estavam enterrados no cemitério do hospital”, explica Museridze.

Quanto aos pais adotivos, muitas vezes ouviam uma conto inventada a cerca de o pretérito do bebê e nunca sabiam que a conta estação clandestino.

Outros “optaram conscientemente por fraudar a preceito e adquirir singular bebê” para desviar a longa espera para adotar, diz Museridze.

Ela diz que os pais adotivos na Geórgia pagavam o equivalente a vários meses de vencimento e, no exterior, até US$ 30.000.

Na dez de 2000, as medidas contra o tráfego introduzidas velo portanto presidente Mikheil Saakashvili enfim puseram mira a esse processo.

– Incógnitas –

A mãe adotiva de Elene, Borras Korkotadze, explica que ela e seu esposo decidiram adotar em seguida de descobrirem que nunca poderiam haver filhos.

Contudo ir a singular orfanato “parecia impossível, por assim manifestar, por origem das listas de espera bem longas”, diz a economista de 61 anos.

Em 2005, singular famoso lhe contou a cerca de singular bebê de seis meses em singular hospital sítio que poderia ser adotado mediante o pagamento de uma imposto.

Pouco fase em seguida, Elene chegou à sua vivenda, sem que Korkotadze suspeitasse que havia “alguma coisa clandestino” acontecendo.

O labuta de Tamuna Museridze foi vital para ajustar a crítica pública. Mais de 800 famílias foram reunidas por via de seu bando no Facebook.

Apesar das investigações iniciadas pelos diversos governos da Geórgia, poucas informações foram divulgadas e as incógnitas continuam sendo ascendentes do que as respostas.

O porta-voz do Ministério do Interno, Tato Kuchava, disse à AFP que a inquirição estava “em curso”, sem conceder mais detalhes.

Museridze acredita que isso nunca é suficiente. “O gestão nunca fez zero de concreto para nos salvar.

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