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administração criou e-mails falsos de fornecedores, aponta PF

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Conta da Polícia Federalista mirou o ex-CEO e membros da diretoria das Lojas Americanas

A tratantice contábil bilionária que se estendeu por lã menos uma dezena na  Americanas
nunca seguia uma maneira lógica ou intempérie predefinida, semelhante revelam as investigações do Ministério Público Federalista (MPF). Salvo inventar comitês fictícios para atraiçoar as empresas de auditoria, a antiga administração da varejista chegou ao cercadura de produzir emails falsos de fornecedores, uma vez que reportado lã publicação O GLOBO.

Segundo único relatório da Polícia Federalista (PF), fundamentado na denunciação de Marcelo da Silva Ímpar, ex-diretor financeiro da empresa, os emails falsos dos fornecedores eram utilizados para legalizar cartas fictícias de Numerário de Propaganda Cooperada (VPC). “Os fornecedores nunca tinham cultura de que os emails nas cartas de VPC eram manipulados”, explicou Marcelo em sua denunciação, que inclui mais de 300 documentos anexados. O objetivo época transmitir essas cartas alteradas às auditorias para roboração das contas da varejista.

A VPC envolve créditos concedidos pelos fornecedores aos varejistas para diversos fins comerciais, uma vez que inclusão de produtos em materiais promocionais ou para gerenciar estoques. Porém, segundo a PF, a antiga diretoria criava lançamentos contábeis fraudulentos relacionados a VPC inexistentes.

Marcelo descreveu que a manipulação das cartas de VPC envolvia a mudança de datas e valores em cartas reais, mantendo os dados básicos intactos. Ele igualmente mencionou que “o local mais fácil de saber essas cartas falsas seria com os auditores, uma vez que a Price e a KPMG”.

Em suas declarações, Marcelo revelou que nas reuniões com as auditorias, todas as medidas eram tomadas para tapar as fraudes. “O encerramento dos resultados no final do ano época incessantemente bem cerdoso devido às várias fraudes necessárias para encapotar da auditoria”, disse ele.

Consequentemente, de pacto com a PF, o produto época distorcido através da geração e arquivo suposto de contratos de VPC, melhorando artificialmente o desempenho da empresa uma vez que redutores de custos, todavia sem contratos reais com os fornecedores e com impactos mormente nas contas de fornecedores.

O relatório da PF igualmente identificou uma sucessão de outros esquemas, uma vez que a manipulação das despesas geográficas, contabilização indevida de despesas uma vez que investimentos, e a nequice do arquivo de créditos tributários, entre outros. A circunstância se tornou em tal grau inferior, semelhante aponta o MPF, que em notório tópico o método foi bloqueado para a inclusão de notas de despesas, impedindo que gestores adicionassem despesas no módulo de contas a remunerar.

Em alguns momentos, a direção usava a originalidade. “Assim, por exemplo, reclassificavam valores da risca de “Despesas com privado” para risca de “Despesas com prestadores fainas” ou para “Outras”, com aspecto a brindar uma melhor leitura ao mercado, condizente com a conto montada para leccionar o produto, aponta o MPF.

“Algumas das fraudes eram realizadas para inflar artificialmente os lucros da companhia; outras serviam para roubar o efeito boceta esperado defronte do farsante usura e récipe declarados, nos balanços apoiado uma vez que outras eram perpetuadas para encapotar os crimes das auditorias realizadas a cerca de a contabilidade das empresas”, aponta o MPF.

Segundo a PF, mês a mês, todos recebiam os resultados reais, tomavam cultura do refino dos números, elegiam único produto suposto e tomavam cultura do produto burlista. Isso ocorria para nunca gorar as expectativas do mercado.

“Havia uma expectativa de mercado para que a cotação das ações chegasse a tal patamar, e esta expectativa época atingida com suporte nos produto apresentados” pela empresa, diz a PF, destacando que a lavra da varejista época de nunca possuir resultados ruins.

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